Em nota, a defesa do ex-presidente cita Moro e diz que o processo "serviu apenas para que alguns membros do Sistema de Justiça praticassem lawfare contra Lula".
247 - A Justiça de Brasília decidiu na noite desta
quinta-feira (27) pôr fim ao caso do triplex do Guarujá usado pela Lava Jato,
comandada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) em conluio com o
ex-juiz suspeito Sergio Moro (Podemos), para perseguir e condenar o
ex-presidente Lula (PT).
Os advogados do petista, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins, emitiram nota na qual reforçam o lawfare praticado contra Lula e comemoraram o fim do processo.
Leia na íntegra:
"O encerramento definitivo do caso do tríplex pela
Justiça reforça que ele serviu apenas para que alguns membros do Sistema de
Justiça praticassem lawfare contra Lula, vale dizer, para que fizessem uso
estratégico e perverso das leis para perseguir judicialmente o ex-presidente
com objetivos políticos. Um caso sem nenhuma materialidade nem acusação
concreta e apenas com provas de inocência do ex-presidente. O Supremo Tribunal
Federal reconheceu a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro nesse caso e em outros
em que ele atuou contra Lula, tal como demonstramos desde a primeira defesa
escrita apresentada, e, como consequência, declarou a nulidade todos os atos –
reconhecendo que o caráter ilegal e imprestável da atuação de Moro em relação
ao ex-presidente".
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Marcos Imperial