O ex-policial militar Ronnie Lessa, que está preso sob a acusação ser o assassino da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em 2018, no Rio de Janeiro, relembrou em uma entrevista à revista Veja, que começa a circular nesta sexta-feira (4), de uma breve relação que teve com Jair Bolsonaro (PL) em 2009, no que pode ser interpretado como um recado ao clã Bolsonaro pelo descontentamento com o abandono atrás das grades.
Segundo ele, após perder parte da perna esquerda devido a explosão de uma bomba colocada em seu carro, Jair Bolsonaro - que naquele momento exercia um mandato de deputado federal - interveio para que seu atendimento fosse priorizado pela Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), no Rio de Janeiro. “No final dessa história eu saio como mal-agradecido. Nunca fui apertar a mão dele”, disse Lessa que está preso Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, desde dezembro de 2020.
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Marcos Imperial