As "presepadas" precisam ser explicadas.
Só li agora cedo as declarações que o senador José Agripino Maia deu ao blog potiguar de Thaisa Galvão, sobre a denúncia publicada na revista CartaCapital envolvendo ele e o senador tucano Sérgio Guerra em um esquema de propinas pagas durante o governo democrata de José Roberto Arruda no Distrito Federal.
Agripino age como agiu ontem à noite o presidenciável tucano José Serra em relação ao engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, "homem-bomba do PSDB" acusado de desviar R$ 4 milhões da campanha do tucano e também de se beneficiar de obras do governo paulista.
Ontem à noite, no debate com a petista Dilma Roussef promovido pela RedeTV! e a Folha de S.Paulo, Serra deu de ombros quando perguntado sobre Paulo Preto, tentou desqualificar a denúncia e disse que as acusações não têm fundamento e nem importância.
O senador potiguar diz que a revista que fez a denúncia contra ele e Sérgio Guerra é ligada ao PT e que está sendo vítima de uma "presepada montada".
"É uma graça me meterem numa história dessas", reclama Agripino.
"Graça" ou não, o senador do Rio Grande do Norte, principal líder do Democratas, esquece que a "presepada montada" não partiu do PT, e sim da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, que desarticularam o esquema de corrupção montado na capital da República por José Roberto Arruda, então o único governador do seu partido, e descobriram não só essa mas também outras histórias cabeludas.
A "presepada", portanto, precisa ser melhor explicada.
Se foi "montada", como ele alega e diz, deve ser descartada.
Mas se não foi, tem que ser desvendada nos mínimos detalhes.
O que não se pode e nem se deve fazer é esconder a verdade ou talvez a mentira debaixo do tapete grosso, e longo, da dúvida. Brasília Urgente.
Agripino age como agiu ontem à noite o presidenciável tucano José Serra em relação ao engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, "homem-bomba do PSDB" acusado de desviar R$ 4 milhões da campanha do tucano e também de se beneficiar de obras do governo paulista.
Ontem à noite, no debate com a petista Dilma Roussef promovido pela RedeTV! e a Folha de S.Paulo, Serra deu de ombros quando perguntado sobre Paulo Preto, tentou desqualificar a denúncia e disse que as acusações não têm fundamento e nem importância.
O senador potiguar diz que a revista que fez a denúncia contra ele e Sérgio Guerra é ligada ao PT e que está sendo vítima de uma "presepada montada".
"É uma graça me meterem numa história dessas", reclama Agripino.
"Graça" ou não, o senador do Rio Grande do Norte, principal líder do Democratas, esquece que a "presepada montada" não partiu do PT, e sim da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, que desarticularam o esquema de corrupção montado na capital da República por José Roberto Arruda, então o único governador do seu partido, e descobriram não só essa mas também outras histórias cabeludas.
A "presepada", portanto, precisa ser melhor explicada.
Se foi "montada", como ele alega e diz, deve ser descartada.
Mas se não foi, tem que ser desvendada nos mínimos detalhes.
O que não se pode e nem se deve fazer é esconder a verdade ou talvez a mentira debaixo do tapete grosso, e longo, da dúvida. Brasília Urgente.
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Marcos Imperial