Nas conversas telefônicas, Luciano conversa com o ex-secretário adjunto de Esporte, João Henrique Lins Bahia. “Wober vai mexer para por a empresa [Líder] no lugar da A&G”, disse Luciano de Souza.
Na sequência, João Henrique afirma: “vou falar com Wober agora, para acabar com essa história”. O réu Luciano de Souza foi inquerido pelo Ministério Público Federal sobre as conversas e declarou que não lembrava.
Os dois também conversaram sobre Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria. Luciano chegou a cobrar de João Henrique que o contrato da Líder fosse renovado.
Como resposta, João Henrique disse: “eu já falei: Lauro, o pessoal da Líder está desesperado”. Luciano de Souza se referiu a Lauro Maia como “o filho”. Questionado pelo Ministério Público Federal se estava falando do filho da ex-governadora, ele afirmou que não lembrava.
Durante o depoimento o juiz Mario Jambo, da 2ª Vara Criminal, Luciano de Souza afirmou que não sabia de esquema de pagamento de propina e que apenas intermediava encontros entre seus diretores, que residiam na Paraíba. O Minuto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.
Marcos Imperial