O salário médio pago ao trabalhador brasileiro superou os recordes verificados desde julho e bateu, em outubro, no maior valor da história: R$ 1.515,40. Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta quinta-feira (25), mostram que a renda dos ocupados mais do que dobrou nos últimos oito anos.
Em outubro de 2002, quando começa a série da pesquisa de emprego, a renda média era de R$ 763,02 por mês. O IBGE diz que este valor já considera os efeitos da inflação e foi ajustado a partir do valor do real no mês passado.
Desde julho deste ano, os salários de quem tinha algum tipo de trabalho atingiram suas máximas históricas, passando de R$ 1.472,05, no sétimo mês do ano, para R$ 1.492,52, em agosto, e R$ 1.511,49, em setembro.
Em um ano (entre outubro de 2009 e deste ano), a valorização foi de 6,5%. Em outubro de 2009, os salários médios reais dos ocupados estavam em R$ 1.422,64.
A Pesquisa Mensal de Emprego leva em conta os ganhos em seis regiões metropolitanas brasileiras (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Entre elas, os maiores salários eram pagos em São Paulo (R$ 1.610, em média), enquanto o Recife tinha a média mais baixa (R$ 1.143,20).
Foi justamente na capital pernambucana onde os rendimentos tiveram a maior valorização: os salários cresceram 30,7% entre outubro de 2009 e de 2010. Também houve grande aumento na renda média do ocupado no Rio de Janeiro – de R$ 913,61, no ano passado, para R$ 1.044,89 (aumento de 14,4%) – e em Belo Horizonte – de R$ 856,53 para R$ 952,64 (11,2%).
Os empregados da área de educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social tinham a maior média salarial entre os setores, com ganho médio de R$ 2.187,70 por mês. Um ano antes, esse valor estava em R$ 2.033,98.
Os setores de serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira pagavam R$ 1.987,60. No mesmo mês de 2009, o valor foi de R$ 1.908,23.
Em outubro de 2002, quando começa a série da pesquisa de emprego, a renda média era de R$ 763,02 por mês. O IBGE diz que este valor já considera os efeitos da inflação e foi ajustado a partir do valor do real no mês passado.
Desde julho deste ano, os salários de quem tinha algum tipo de trabalho atingiram suas máximas históricas, passando de R$ 1.472,05, no sétimo mês do ano, para R$ 1.492,52, em agosto, e R$ 1.511,49, em setembro.
Em um ano (entre outubro de 2009 e deste ano), a valorização foi de 6,5%. Em outubro de 2009, os salários médios reais dos ocupados estavam em R$ 1.422,64.
A Pesquisa Mensal de Emprego leva em conta os ganhos em seis regiões metropolitanas brasileiras (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Entre elas, os maiores salários eram pagos em São Paulo (R$ 1.610, em média), enquanto o Recife tinha a média mais baixa (R$ 1.143,20).
Foi justamente na capital pernambucana onde os rendimentos tiveram a maior valorização: os salários cresceram 30,7% entre outubro de 2009 e de 2010. Também houve grande aumento na renda média do ocupado no Rio de Janeiro – de R$ 913,61, no ano passado, para R$ 1.044,89 (aumento de 14,4%) – e em Belo Horizonte – de R$ 856,53 para R$ 952,64 (11,2%).
Os empregados da área de educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social tinham a maior média salarial entre os setores, com ganho médio de R$ 2.187,70 por mês. Um ano antes, esse valor estava em R$ 2.033,98.
Os setores de serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira pagavam R$ 1.987,60. No mesmo mês de 2009, o valor foi de R$ 1.908,23.
A indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água pagava R$ 1.536,26, em outubro do ano passado, e passou a pagar R$ 1.561,20. De longe, os serviços domésticos são os que pagam menos: R$ 576. A construção pagava R$ 1.210,70. As áreas de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis remuneravam os empregados com uma média de R$ 1.171,20. Os trabalhadores dos outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais) levavam R$ 1.305,40, em média, por mês. A massa de rendimento médio real dos ocupados foi estimada em R$ 34,3 bilhões em outubro de 2010. Este número, que representa uma somatória de tudo o que foi pago em forma de salários, é 0,8% maior do que o registrado em setembro. Em relação a outubro do ano passado, a massa cresceu 10,8%.
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Marcos Imperial