Bandidos do Complexo do Alemão saíram na rua Arapá, em direção ao morro do Adeus
Policiais da DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) afirmam que um grupo de cerca de 50 traficantes armados fugiu na noite de sábado (27) do Complexo do Alemão em direção ao morro do Adeus por meio de uma galeria de águas pluviais, parte das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Os agentes se baseiam em relatos de moradores que presenciaram a fuga.
O duto em construção fica na estrada do Itararé, na região da favela da Grota, e os bandidos saíram, segundo a polícia, do outro lado da via até a rua Arapá, que dá acesso ao morro do Adeus - também parte do Alemão - para onde os suspeitos teriam fugido. Na ocasião, o morro do Adeus não estava cercado pelas forças de segurança.
A polícia informou inicialmente que a fuga teria sido por uma creche municipal, mas a obra do PAC fica ao lado do local. Mais tarde, a polícia corrigiu a informação. Os bandidos quebraram parte da grade que fica em um terreno na parte de trás da creche.
A polícia investiga a hipótese de que comparsas teriam forjado um tiroteio na noite de sábado para dispersar a polícia que cercava o Alemão. O buraco tem cerca de dois metros de altura e largura, dimensão suficiente para passar um adulto com fuzil.
A operação no Complexo do Alemão faz parte da reação da polícia à onda de violência que tomou conta do Rio de Janeiro na última semana, quando dezenas de carros foram incendiadas em vários pontos do Rio de Janeiro e houve ataques a policiais.
A ação dos criminosos foi vista pelo governo estadual como uma resposta às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) instaladas nos dois últimos anos em comunidades antes dominadas pelo tráfico.
Para conter os ataques, a polícia, com apoio das Forças Armadas, realizou uma grande ofensiva na última quinta-feira (25) na Vila Cruzeiro, forçando a fuga de centenas de traficantes para o vizinho Complexo do Alemão, onde foram cercados nos dois dias seguintes.
O duto em construção fica na estrada do Itararé, na região da favela da Grota, e os bandidos saíram, segundo a polícia, do outro lado da via até a rua Arapá, que dá acesso ao morro do Adeus - também parte do Alemão - para onde os suspeitos teriam fugido. Na ocasião, o morro do Adeus não estava cercado pelas forças de segurança.
A polícia informou inicialmente que a fuga teria sido por uma creche municipal, mas a obra do PAC fica ao lado do local. Mais tarde, a polícia corrigiu a informação. Os bandidos quebraram parte da grade que fica em um terreno na parte de trás da creche.
A polícia investiga a hipótese de que comparsas teriam forjado um tiroteio na noite de sábado para dispersar a polícia que cercava o Alemão. O buraco tem cerca de dois metros de altura e largura, dimensão suficiente para passar um adulto com fuzil.
A operação no Complexo do Alemão faz parte da reação da polícia à onda de violência que tomou conta do Rio de Janeiro na última semana, quando dezenas de carros foram incendiadas em vários pontos do Rio de Janeiro e houve ataques a policiais.
A ação dos criminosos foi vista pelo governo estadual como uma resposta às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) instaladas nos dois últimos anos em comunidades antes dominadas pelo tráfico.
Para conter os ataques, a polícia, com apoio das Forças Armadas, realizou uma grande ofensiva na última quinta-feira (25) na Vila Cruzeiro, forçando a fuga de centenas de traficantes para o vizinho Complexo do Alemão, onde foram cercados nos dois dias seguintes.
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Marcos Imperial