segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

CADERNO ESPORTIVO.

Presidente do Irã quer que Maradona treine seleção do país

Presidente da federação local disse disse que não há negociação para contratar argentino.


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, quer que o ex-jogador argentino Diego Armando Maradona se transforme no próximo técnico do país, informou nesta segunda-feira (6) o jornal local "Ebtekar".

A publicação abre a edição desta segunda-feira com uma grande foto em duas colunas do argentino e o título "Presidente Ahmadinejad: Maradona deveria ser o primeiro treinador de nosso time nacional".

No corpo da notícia, o líder assentiu com a cabeça quando um grupo de jornalistas questionou sobre os rumores de que o jogador argentino visite em breve o Irã e assuma a seleção. 

As especulações começaram em 6 de outubro, depois que o presidente da federação de futebol iraniana, Ali Kafashian, revelou que estava em andamento o processo burocrático para a visita do jogador.
- Maradona mostrou seu interesse em visitar o Irã há dois anos, mas até o momento não foi possível devido a sua responsabilidade como técnico argentino.

- Mas há pouco, as pessoas encarregadas de preparar a visita nos disseram que trabalham nela, portanto já iniciaram a tramitação de papéis administrativos.

O próprio diretor quis colocar fim nas crescentes especulações ao asseverar que Maradona não virá para treinar, mas simplesmente de visita, já que anteriormente demonstrou seu interesse em conhecer o país e reunir-se com Ahmadinejad.

“Quem vai decidir onde quer jogar éo Adriano”, diz dirigente do Palmeiras

Antônio Carlos Corcione afirmou que atacante precisa se encaixar no orçamento alviverde
Mauricio Duarte, do R7
Agência Gazeta PressAgência Gazeta Press
Dirigente do Palmeiras evitou trocar provocações com corintianos

A disputa entre Palmeiras e Corinthians pelo atacante Adriano continua. Para o assessor especial da presidência alviverde, Antônio Carlos Corcione, a rotineira troca de farpas entre as duas diretorias é o menos importante nesse caso. O que realmente interessa é a vontade do atacante. 

Presidente do Corinthians ironiza o Palmeiras


- Quem vai decidir onde quer jogar é o Adriano. Sabemos que ele conseguiu uma liberação da Roma [clube italiano em que joga atualmente].


O dirigente disse que as portas do Palmeiras estão abertas para Adriano, embora ele desconheça uma proposta formal feita pelo clube ao jogador. 


Segundo Corcione, o único modo de uma negociação desse porte funcionar é se o artilheiro aceitar valores que estejam dentro da realidade do mercado brasileiro e do próprio orçamento do time do Palestre Itália. 


- Temos interesse no jogador se ele aceitar os valores que o Palmeiras puder pagar.


Corcione preferiu evitar a polêmica e não quis rebater as últimas declarações de Andrés Sanchez, que afirmou que o rival precisava pagar salários atrasados antes de pensar em contratar Adriano. Para ele, as provocações já foram respondidas pelo diretor do clube, Wlademir Pescarmona, que disse que o adversário precisa cuidar da própria vida.




Marco Aurélio Cunha debocha do Timão: "Nem o vice eles conseguiram"

Dirigente do São Paulo também enalteceu o título conquistado por Muricy
Da Gazeta Press
Marcelo Ferrelli/ Gazeta PressMarcelo Ferrelli/ Gazeta Press
Dirigente tricolor é conhecido por alfinetar os rivais

O fracasso do Corinthians na briga pelo título nacional é motivo de festa entre os rivais. Conhecido pelas brincadeiras contra os adversários, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, não perdeu a chance de se aproveitar da dor do clube do Parque São Jorge.
O representante são-paulino enalteceu o sucesso do campeão Fluminense, que é comandado por seu amigo particular Muricy Ramalho.

- Estou feliz por ele, mas o Corinthians poderia ter sido pelo menos vice-campeão, só que nem isso conseguiram.
A rivalidade entre Corinthians e São Paulo se intensificou nos últimos anos, principalmente pelos atritos entre os presidentes Andrés Sanchez e Juvenal Juvêncio. Recentemente, o Timão fez uma provocação em seu site oficial e chamou o Tricolor de freguês ao vencer o clássico disputado no Morumbi.

Na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians, além de amargar a perda do título, acabou ultrapassado pelo Cruzeiro. Com o terceiro lugar, o clube de Parque São Jorge será obrigado a disputar a etapa preliminar da Copa Libertadores da América em 2011.


                                                                                                                                                                      


Conca (Crédito: Paulo Sérgio)

A "Revista Placar", em parceria com os canais ESPN, entregou, nesta segunda-feira, o Prêmio Bola de Prata 2010. A premiação elege a seleção do Campeonato Brasileiro, que reúne os melhores jogadores em cada posição.
A Bola de Ouro, dada ao melhor jogador do campeonato, foi para Conca, do campeão Fluminense.

O Tricolor Carioca ainda teve Mariano como Bola de Prata como lateral-direito e o próprio Conca como um dos apoiadores.

Conca leva a Bola de Ouro; Corinthians lidera a Bola de Prata (Agência Estado)

Terceiro colocado no Brasileiro, o Corinthians liderou a premiação com quatro jogadores (Roberto Carlos, Chicão, Jucilei e Elias). Cruzeiro, São Paulo, Santos e Grêmio foram outros clubes que tiveram atletas premiados com a Bola de Prata.

Confira abaixo a seleção eleita pelo Bola de Prata:

Goleiro: Fábio (Cruzeiro)

Lateral-direito: Mariano (Fluminense)

Zagueiros: Alex Silva (São Paulo) e Chicão (Corinthians)

Lateral-esquerdo: Roberto Carlos (Corinthians)

Volantes: Jucilei (Corinthians) e Elias (Corinthians)

Apoiadores: Conca (Fluminense) e Montillo (Cruzeiro)

Atacantes: Neymar (Santos) e Jonas (Grêmio)
Artilheiro: Jonas (Grêmio)


Em enquete no site do ‘Olé’, torcida argentina pede Conca na seleção

Craque do Fluminense campeão brasileiro tem 79% dos 24 mil votos a favor.

Cresce o clamor por Conca na seleção 
A torcida argentina parece finalmente ter se rendido ao talento de Darío Leonardo Conca. Craque do Fluminense campeão brasileiro no último domingo, o camisa 11 tricolor aparece com 79% dos quase 24 mil votos – o equivalente a 18,9 mil e apoio de quatro a cada cinco pessoas – como merecedor de uma chance na seleção de seu país em enquete realizada no site do diário esportivo “Olé”.

A página, por enquanto, trata o assunto com uma interrogação. Durante a comemoração do título, o próprio jogador afirmou, em tom humilde, que ainda faltava algo para ser convocado. 

Talvez um pedido direto para que o técnico Sergio Batista e seus possíveis sucessores possam conferir o seu futebol de perto. Não precisa de tanto. Em 2011, Conca voltará a jogar pelo continente com o Fluminense na Libertadores da América.G1.


Insone, Sheik ainda não acredita no gol do título

Atacante fica impressionado ao rever o caminho percorrido pela bola no chute que garantiu a vitória por 1 a 0 sobre o Guarani.


O autor do gol que libertou os tricolores do jejum que durava desde 1984 ainda não conseguiu dormir. Emerson está acordado há mais de 24 horas. Já reviu algumas vezes o chute de canhota que garantiu o 1 a 0 sobre o Guarani, mas a  imagem ainda não lhe parece suficientemente crível.  O gol do título, no entanto, é apenas um detalhe no turbilhão de emoções vividas desde o apito final de domingo no Engenhão.

-  Estava no lugar certo e na hora certa. Poderia ser o Fred, ou o Washington. A bola passa embaixo da perna do zagueiro, embaixo da perna do goleiro... Não dá para explicar. Nem dormi ainda. Saí para comemorar com o pessoal na Barra da Tijuca, voltei tarde pra casa, fiquei conversando com um amigo em casa, um monte de gente ligou, não conseguia pegar no sono. Não estava acreditando ainda. Não pelo gol, mas pelo título. Quando o sonho se concretiza, a alegria é muito grande - disse o atacante em coletiva no início da tarde desta segunda.

Na festa do título, Emerson não esquece as origens. Hoje é rico, ídolo de tricolores em êxtase, invejado por rubro-negros saudosos da conquista de 2009. Mas o caminho até o auge segue presente na memória.

coletiva emerson fluminense 
Emerson exibe as chuteiras após coletiva
(Foto: Diego Rodrigues / Globoesporte.com)

- Nasci e fui criado em Nova Iguaçu. MInha vida foi difícil na infância. E as coisas começaram a dar certo para mim de uma maneira absurda. Às vezes, a gente fala de Deus em vão. 

Mas se for comparar com o que eu tinha 18 anos atrás, tenho de estar muito feliz com Deus e agradecer muito. Acho que eu nem mereço. Tenho muita sorte - disse o jogador que participou de 14 jogos no título do Flamengo em 2009 e 11 partidas com a camisa do Flu em 2010.

Sheik ainda saboreia a conquista, mas já faz planos para o futuro. Se a passagem pelo Flamengo durou pouco, a união com os tricolores deve durar pelo menos mais um ano: o atacante já planeja disputar o Mundial em dezembro do ano que vem.

- A Libertadores é um torneio que te dá a possibilidade de disputar final de Mundial. Já começa o sonho. É mais uma oportunidade de dar um passo nesse reinício da história do clube - comentou o jogador, que não se ilude com o sucesso conquistado neste ano.

- Fiz um gol importante, um gol que deu o título ao clube, mas só que no futebol você tem de estar sempre provando. Está sendo maravilhoso, mas torcedor tem memória fraca, ano que vem vou ter de provar tudo de novo. Esse carinho que o torcedor tem só vai continuar se eu continuar me entregando.

Para continuar conquistando os tricolores, ele aposta também no bom trabalho do técnico Muricy Ramalho. De acordo com o atacante, um profissional diferente que passou na sua carreira.

- Não conheci treinador como ele. O comprometimento com o trabalho é enorme. Faltando um jogo ele disse para todos: 'Se não ganharmos, não vai valer de nada". O que ele fez, sem hipocrisia, tem que ser falado.G1.

coletiva emerson fluminense 
Emerson posa para a foto com o tricolor Breno Martins 
(Foto: Diego Rodrigues / Globoesporte.com)



Muricy Ramalho: estresse, euforia e explosão do 'Senhor Trabalho'

Treinador celebra quarto título em cinco anos com vitória suada por 1 a 0 sobre o Guarani. 

muricy ramalho fluminense engenhão comemora 
Muricy comemora o título no Engenhão
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)

Assim que Carlos Eugênio Simon apitou o fim da partida contra o Guarani, Muricy Ramalho mirou a torcida do Fluminense. Mãos erguidas, punhos cerrados e muita vibração. 

Ele deu dois passos. Foi interrompido por jornalistas, mas tratou de espantá-los. Não queria ninguém para atrapalhar o encontro. Perto do fosso que separa o campo dos torcedores, bateu no peito e agradeceu.

comando de campeão

Partiu então para uma volta olímpica solitária e recebeu o cântico de reverência por ter trocado a Seleção Brasileira pelo Tricolor: “Muricy Guerreiro ficou no Flu para ganhar o Brasileiro”.
Mas até a cena final, o treinador passou por momentos de apuros para comemorar o quarto título nacional nos últimos cinco anos. O Fluminense entrou nervoso em campo. Passes errados, escolhas erradas e poucas chances. Muricy gesticulava, pedia calma.

O tempo passava e nada de o gol sair. As vaias para Diguinho eram um sintoma de que a ansiedade dominara jogadores e torcedores. Mas não Muricy e o suado boné branco. Ele olhou para o banco de reservas algumas vezes. Para o relógio outras tantas.

E então, aos dez, decidiu colocar Washington. Artilheiro em má fase, mas prestigiado pela torcida. Foi então que, aos 16, Carlinhos cruzou da esquerda, o Coração Valente desviou e 

Emerson completou para o gol. Àquela altura, o nível de estresse do treinador era máximo. Ele extravasou e não poderia ser diferente. A meia hora de angústia até o apito final teve em Muricy o regente para orientar o time à suada conquista.
- O trabalho venceu e isso é muito legal – resumiu Muricy.G1.



O adeus de Simon

Por Zé do Apito, colunista da arbitragem do Yahoo! Esportes.

Craques e simuladores desse meu Brasil, domingo foi um dia importante não só para o Fluminense, mas também para a arbitragem brasileira. Carlos Eugenio Simon, o árbitro brasileiro que mais foi a Copas do Mundo, encerrou a carreira ao chegar na idade-limite de 45 anos.

O jogo Fluminense x Guarani teve poucos lances duvidosos. O jogador do Guarani que deu uma cabeçada no próprio companheiro foi jogada para cartão vermelho, não amarelo. Simon tentou apaziguar dando um amarelo, assim como a perigosa falta de Carlinhos.

Neste campeonato, Simon teve duas polêmicas: o pênalti de Ralf, do Corinthians, no empate com o Vitória por 1 a 1, e o pênalti de Ernando, do Goiás, em Rodriguinho, do Flu, no empate entre as duas equipes. A intenção da mão de Ralf eu não vi, mas creio que Simon acertou no pênalti para o Fluminense naquela partida.

Foto: Getty Images

Carreira polêmica

Um árbitro que participa de três Copas do Mundo sem comprometer em nenhuma delas não pode ser ruim. No entanto, Simon foi muito exposto a jogos importantes, e isso aumenta sua chance de ter erros importantes. Em muitos anos, conseguimos destacar até poucos erros diante de tantos jogos decisivos.

Teve aquele na final da Copa do Brasil de 2002, quando o Corinthians se sagrou campeão contra o Brasiliense, este prejudicado em um gol decisivo. Nas quartas de final da Copa do Brasil de 2007, ele chegou a ser afastado pela CBF depois de um pênalti não marcado para o Galo contra o Botafogo.

Houve um outro lance famoso um ano depois: o pênalti não marcado no flamenguista Diego Tardelli contra o Cruzeiro, que gerou uma revolta rubro-negra por se tratar da última rodada do Brasileirão daquele ano. As críticas foram injustas, já que uma câmera mostrou tempos depois que se tratava de uma simulação (veja aqui).
No Brasileirão 2009, Simon não foi bem. Uma série de erros culminou no famoso lance entre 

Flu e Palmeiras, uma anulação de um gol legal de Obina. Pela fase que vivia, concordo que ele não deveria ter sido o brasileiro a ir à Copa do Mundo de 2010.
Parabéns a Simon pela carreira, que contou com cinco finais de Brasileiros (contando apenas antes dos pontos corridos), quatro finais de Copa do Brasil e uma final do Mundial de Clubes. Erros todos cometem.


Corinthians desembarca ao lado do “inimigo” e
diretor contraria mensagem ensaiada dos jogadores

Atletas estavam trajados com camisetas minimizando perda do título brasileiro para o Flu.
Paulo Amaral, do R7
Julia Chequer/R7Julia Chequer/R7
Edu (em primeiro plano), seguido pelo médico, Paulo de Faria, e por outro atleta. Camiseta contraria discurso do diretor Mário Gobbi

O assunto que causou polêmica e discussão entre o ex-goleiro corintiano Ronaldo e o atual dono da camisa 9 alvinegra, Ronaldo Fenômeno, via Twitter, tão logo acabou a partida entre Corinthians e Goiás neste domingo (5), teve um novo capítulo no desembarque da delegação vinda de Goiânia.

Veja: fotos do desembarque

Todos os jogadores do Corinthians que chegaram ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, no início da tarde desta segunda-feira (6), trajavam a polêmica camiseta revelada pelo camisa 9 em seu Twitter, com dizeres minimizando a perda do título do Brasileirão para o Fluminense.


Leia: Ex-goleiro xinga Ronaldo no Twitter


O slogan “Muitos vivem de títulos, nós vivemos de Corinthians”, encampado pelos atletas para tentar encobrir o fracasso do time no torneio nacional, virou unanimidade no grupo, mas perdeu força nas palavras do chefe da delegação, o diretor de futebol do clube, Mário Gobbi.


E mais: Diretor garante Jucilei em 2011


O cartola até que tentou salvar a temporada do centenário ao falar sobre a conquista de uma vaga na próxima Libertadores da América (está na fase preliminar), mas, segundos depois, deixou clara sua decepção por terminar 2010 sem ter ganhado um campeonato sequer.


- Estamos na Libertadores e era esse o compromisso que tínhamos. Vamos trabalhar o ano que vem para ganhar títulos, pois a vida do Corinthians é feita de títulos.


Dividindo espaço no saguão com os jogadores do algoz Goiás, que vieram no mesmo voo e, que na terça-feira (7) partirão para a Argentina, local da decisão da Copa Sul-Americana, na próxima quarta-feira (8), os jogadores corintianos procuraram deixar a decepção pela perda do título para trás.

 O atacante Dentinho foi o primeiro a colocar seu pensamento em 2011. Autor do gol corintiano no empate por 1 a 1 no Serra Dourada, o companheiro de ataque do Fenômeno foi rápido na resposta.

- O sentimento ainda é de tristeza, mas temos que pensar no ano que vem. Espero que a diretoria traga reforços de qualidade pois quero ser campeão da Libertadores.


Jorge Henrique, concorrente do próprio Dentinho por um lugar no time, mostrou entrosamento nas palavras.


- A derrota doeu, mas já passou. Não dá para viver de passado. Agora é descansar nas férias e voltar para ganhar o título que não veio nesse ano.


No que depender do diretor Mário Gobbi, Dentinho e Jorge Henrique podem ficar tranquilos, pois os reforços chegarão. Sem falar em Adriano ou qualquer outro nome específico, o cartola prometeu que os trabalhos visando à temporada 2011 começarão de forma imediata.


- O planejamento para 2011 pronto. A partir de amanhã [terça-feira] começaremos a executá-lo.


Fábio próximo de renovação com o Cruzeiro

Vínculo com o goleiro deverá ser prorrogado por mais quatro ou cinco anos.
Da Gazeta Press.
Fábio está próximo de renovar seu contrato com o Cruzeiro

Um dos destaques do Cruzeiro no Campeonato Brasileiro, o goleiro Fábio, está com negociação em andamento para renovar o contrato com o time mineiro para as próximas temporadas. O próprio atleta confirmou que o acerto está bem próximo de ocorrer.

- Eu já tenho um contrato até maio de 2012, mas as negociações já estão bem adiantadas para que se possa dar um termino neste contrato e começar um de quatro ou cinco anos. Eu estou muito feliz e as conversas estão evoluindo em um lado positivo tanto para mim quanto para o Cruzeiro, e eu espero estar aqui ano que vem novamente.

Fábio é jogador do Cruzeiro desde 2005 e, apesar de sua situação estar indefinida, o goleiro já fala em 2011 e espera que o time tenha a sua base mantida para brigar pelo título da Libertadores do ano que vem. 

O Cruzeiro detém 50% dos direitos econômicos do arqueiro, sendo que a outra metade pertence ao goleiro e a seu representante. A multa rescisória do jogador é de cerca de R$ 3,3 milhões.

Quem já definiu a saída do Cruzeiro é o argentino Sebastián Prediger, o volante rescindiu o seu contrato com o clube, que ia até 30 de junho de 2011. 

O volante argentino foi emprestado ao clube sem custos pelo Porto, em agosto passado, e jamais entrou em campo com a camisa celeste. Durante o empréstimo, o Cruzeiro arcou com 50% dos salários do jogador.








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Marcos Imperial

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