domingo, 27 de fevereiro de 2011

Presidente Municipal e Presidente Estadual do PT participaram da 2ª Edição da Prefeitura Itinerante com o Prefeito Jaime Calado

Em Mais uma edição da Prefeitura Itinerante que aconteceu sábado 26 de fevereiro de 2001. 

Realizada no Bairro Amarante, Nesta edição foram realizados vários atendimentos a população Foram prestado, além de proporcionar lazer e diversão para muitas crianças do Bairro. Em uma parceria que da certo deste de 2004 junto com o Prefeito Jaime Calado não podiam deixar de Prestigiar o Programa de tal importância para o nosso município os companheiros:Eraldo Paiva Vereador e Presidente Estadual do PT, e Helomar Júnior Presidente Municipal do PT de São Gonçalo do Amarante. Já que o Evento aconteceu no Bairro onde reside o Presidente do PT Helomar Júnior. 





Fotos: Wandell.

À la Zico e Pet, Ronaldinho, de falta, decide para o Flamengo a Taça GB









Ao fim da partida, todos os jogadores, puxados pelo camisa 10, voltaram a fazer a coreografia do "Bonde do Mengão sem freio". Ronaldinho comemorou como um garoto que iniciava a carreira. E a torcida do Flamengo, que lotou o Engenhão, vibrou com a primeira conquista da temporada 2011.  "Que torcida é essa?", gritava, eufórica. Com os jogadores já no alto do pódio para receber as medalhas e erguer o troféu, cantou o hino do clube. E depois da volta olímpica, Ronaldinho fez questão de chegar próximo da arquibancada para mostrar a taça. Euforia total.


Ronaldinho gol Flamengo (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Com a coreografia do "Bonde do Mengão sem Freio", 
Ronaldinho puxa o time para comemorar o gol de falta  
aos 26 do segundo tempo que dá título da Taça GB ao Rubro-Negro
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)

O gol marcado deu a Ronaldinho, 46 dias depois de sua apresentação apoteótica na Gávea, diante de 20 mil torcedores, a alegria de, também, ser o responsável pelo primeiro grito de carnaval dos rubro-negros. O camisa 10, que desfilará na Portela e na Grande Rio, poderá brincar também à vontade no bloco que criou - Samba,.Amor e Paixão - no próximo domingo.


Com a conquista da Taça Guanabara, o Flamengo assegurou vaga cativa na decisão do Campeonato Carioca. Ao Boavista, resta o consolo de ter feito boa campanha no primeiro turno e, pela primeira vez, ter ido a uma decisão. O Verdão de Saquarema já volta a campo na quinta-feira, na estreia da Taça Rio, em casa, contra o Bangu. O Rubro-Negro inicia a campanha no segundo turno no sábado, contra o Olaria, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda.



Ronaldinho de centroavante
O técnico Vanderlei Luxemburgo surpreendeu ao sacar Deivid e escalar o argentino Bottinelli no meio-campo, deslocando Ronaldinho para a posição de centroavante. A outra alteração foi a saída de Ronaldo Angelim para a entrada de Egídio. A ideia, segundo o treinador, era usar três meias - Thiago Neves, Renato e Bottinelli - para municiar o camisa 10. A opção pelo lateral era criar pelo lado esquerdo mais uma opção de ataque.


Foi até do camisa 6 a primeira boa jogada, aos cinco minutos. Foi à linha de fundo e centrou para Thiago Neves cabecear. A zaga do Boavista interceptou. Mas o que se viu em boa parte do primeiro tempo foi um Flamengo tocando muito a bola, mas com poucas infiltrações para criar oportunidades. Com Ronaldinho preso na área e Bottinelli e Thiago Neves errando passes, o esquema de Vanderlei não deu certo.


O Verdão de Saquarema, desde o início, dava a senha do que seria sua estratégia: esperar o Flamengo em seu campo para partir em contra-ataque e aproveitar os buracos da defesa.  Durante os 11 primeiros minutos, nem uma coisa nem outra. O Flamengo só conseguiu a primeira boa jogada de gol quando Ronaldinho saiu da área e foi para a ponta esquerda. Livrou-se de Bruno Costa e centrou para Thiago Neves cabecear pelo lado direito. Mas o goleiro, xará do camisa 7, espalmou para escanteio. Pouco depois, pela direita, Léo Moura recebeu na medida de Thiago Neves e bateu cruzado, para fora, na melhor oportunidade.


Ronaldinho gol Flamengo (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Ronaldinho cobra a falta com maestria e sai para
o abraço (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

Se o Flamengo melhorava o seu toque de bola, o Boavista não conseguia puxar os contra-ataques. Renato era eficiente no primeiro combate, e Willans e Maldonado marcavam em cima Tony e Leandro Chaves, os armadores da equipe da Região dos Lagos. Com isso, Frontini não conseguia ser acionado.


Queda de ritmo


Com os termômetros marcando 42 graus no Engenhão, os dois times caíram de ritmo. Muito marcado na área, Ronaldinho caía pelos flancos para ajudar na armação, mas pouco dava sequência às jogadas. Bottinelli, sem ritmo de jogo, errava o último passe. Thiago Neves raramente servia bem e pecava pelo excesso de individualismo.


O time só voltou a levar susto à meta do Boavista num lance sem querer de Egídio. Na tentativa de centrar para a área, ele quase encobriu o goleiro Thiago, que se esticou para espalmar a bola. O goleiro voltou a aparecer bem aos 40 minutos, quando o Flamengo acertou uma jogada pela direita, no lançamento de Maldonado para Bottinelli. O argentino foi à linha de fundo e centrou para encontrar Ronaldinho, que vinha na corrida. Mas Thiago saiu bem do gol e espalmou, salvando o Boavista.


No fim do primeiro tempo, as duas equipes se aproveitaram de erros para criar chances de abrir o placar. Na única que o Boavista teve, Leandro Chaves levou a melhor após desequilíbrio de Maldonado, que ao partir para tentar dominar a bola - mal passada por Willians - caiu. O camisa 10 do Verdão de Saquarema chutou com violência, mas no meio do gol. Felipe rebateu. O Flamengo contra-atacou com Welinton na área adversária. Em bola resvalada erradamente pela zaga, o camisa 3 rubro-negro apanhou a sobra e bateu por cima.


Negueba em campo


Vanderlei atendeu aos pedidos da torcida e lançou Negueba no lugar de Bottinelli, no segundo tempo. O Boavista começou a sair um pouco mais para o ataque, e o técnico Alfredo Sampaio, com dez minutos, botou o lateral-direito Joílson no lugar de Bruno Costa, para subir melhor.


Depois que Negueba fez boa jogada pela direita e centrou para Thiago Neves, que chegou atrasado, Vanderlei resolveu mexer no Flamengo novamente. Sacou Egídio para pôr o atacante Diego Maurício. Com isso, Renato foi para a lateral, e Ronaldinho voltou ao meio-campo. As jogadas não saíam. A torcida se irritava, Vanderlei também. Ao reclamar de uma falta de Maldonado marcada pelo árbitro, acabou advertido. O Boavista ensaiava sair mais para o jogo, mas esbarrava nos erros de passes e na boa cobertura rubro-negra.


Gol de falta


Aos 25 minutos, começou o lance capital da partida e de Ronaldinho na Taça Guanabara. Edu Pina derrubou Thiago Neves próximo da área. Não houve quem não pedisse o craque para bater. E o camisa 10 relembrou os grandes tempos de Barcelona ao cobrar com maestria. A bola cobriu a barreira e foi caindo à esquerda de Thiago, que sequer pulou. Antes de a bola entrar, o ídolo já saiu correndo para comemorar. E, junto com o time, fez a coreografia do "Bonde do Mengão sem freio", inspirado no funk que virou febre entre os jogadores.


Taça Guanabara Flamengo (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Vibração no pódio é intensa: capitão Ronaldinho ergue a Taça GB
 (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

Com a vantagem, Vanderlei fortaleceu a defesa ao trocar o cansado Thiago Neves por Ronaldo Angelim. Pouco depois, após dividida em que Renato Abreu bateu com o joelho no peito de Frontini, o atacante do Boavista deu um tapa no jogador rubro-negro, que valorizou o lance. O átbitro expulsou o argentino.
O Boavista pressionou, e no fim da partida, o time reclamou de pênalti em Gustavo, não marcado pelo árbitro. O time de Saquarema lutou, mas a Taça GB já tinha dono. Mais uma vez, foi para a Gávea.G1

No Brasil que da certo, nos temos a 1º mulher Índia no Exercito Brasileiro confira essa historia emocionante...

Depois de passar fome, Waiãpi é a primeira mulher indígena a virar militar no Brasil.

 Do interior da floresta amazônica, aos 14 anos, ela resolveu ir para a cidade, mendigou e passou fome, aprendeu a ler e foi condecorada com diversas medalhas de literatura. Estudou artes, foi atleta, virou fisioterapeuta e cursa hoje a terceira graduação em saúde. Essa é a trajetória de Silvia Nobre Waiãpi que, aos 35 anos, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas no Brasil, no último dia 3 de fevereiro.

A índia disputou uma vaga com 5.000 candidatos e foi aprovada com uma das melhores pontuações no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, onde concluiu o treinamento e hoje serve no Hospital Central do Exército como aspirante. Depois de seis meses, será promovida a 2º tenente.

Primeira mulher indígena a virar militar no Brasil


Imagem mostra Silvia Nobre, da aldeia Waiãpi, no extremo
norte do país, durante os Jogos Indígenas 

Imagem mostra Silvia Nobre Waiãpi, aos 22 anos,
quando tornou-se atleta Arquivo pessoal
Aos 35 anos, Silvia Nobre Waiãpi tornou-se a primeira militar indígena
a integrar as Forças Armadas no país, no começo de fevereiro 

Honras Militares pela sua formatura
Silvia mostra medalhas e prêmios conquistados como corredora 
Imagem mostra Silvia Nobre em sua aldeia da etnia Waiãpi, no Parque Indígena do Tumucumaque, extremo norte do país, na fronteira com a Guiana Francesa 

Imagem mostra Silvia Nobre, da aldeia Waiãpi, no extremo norte do país,
 durante os Jogos Indígenas


 Imagem mostra Silvia Nobre em sua aldeia da etnia Waiãpi, no Parque Indígena do Tumucumaque, extremo norte do paísna fronteira com a Guiana Francesa Arquivo pessoal

“Eu queria estudar, mas enquanto mulher indígena era muito difícil”, contou ao UOL Notícias. Natural do Estado do Amapá, Silvia nasceu na aldeia da etnia Waiãpi no Parque Indígena do Tumucumaque, extremo norte do país, na fronteira com a Guiana Francesa. Os cerca de 700 Waiãpi que existem hoje ocupam, há mais de dois séculos, os confins da Amazônia brasileira, entre os rios Jari, Oiapoque e Araguari. Da aldeia ao centro urbano mais próximo são, pelo menos, dois dias de viagem de estrada de terra batida e barco.
Silvia conta que, aos 4 anos, sofreu um grave acidente e ficou hospitalizada por meses na capital Macapá. “Aproveitei para estudar”, afirma.


A índia se tornou mãe aos 13 anos, decidiu abandonar a aldeia e se mudar para o Rio de Janeiro. “Vim sozinha. Não conhecia ninguém, dormi nas ruas por alguns meses. Eu tinha uma pedra, que acreditava que era sagrada, e a vendi para comer. Com aquele dinheiro eu consegui comer uns dois dias. Depois comecei a vender livros de porta em porta”, lembra.
Ainda adolescente, Silvia começou a declamar poesias e diz que foi incentivada a escrever pela Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio (APPERJ). Ela resolveu estudar artes e ganhou prêmios por seus poemas: a medalha Cultural Castro Alves, a medalha Monteiro Lobato e também um prêmio de jovem escritora da Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul.
“Eu a conheci novinha, lembro perfeitamente daquele período. Era muito esperta, ativa e simpática. Eu tinha um carinho enorme por ela”, conta Messody Benoliel, uma das sócias fundadoras da (APPERJ). Hoje, aos 77 anos, Messody lembra que, no início dos anos 90, Silvia frequentava os encontros literários todas as terças-feiras, em Copacabana. “Eu a considero uma profissional. Ela entrava no palco e declamava muito bem as poesias.” Os poemas, lembra, falavam sobre temas da floresta. A última vez que as duas se encontraram foi num evento em 2010. “Para mim é uma surpresa saber que a Silvia é a primeira índia no Exército”, disse.

Da arte para o esporte

O esporte foi a paixão seguinte da indígena. Disposta a aprender a correr, ela foi motivada por um técnico do clube Vasco da Gama. “Me apaixonei pelo esporte”, disse Silvia, que deixou as artes e direcionou os estudos para a área da saúde e fisioterapia ligada ao esporte.
“Não me causa espanto que ela tenha sido a primeira índia a entrar para o corpo das Forças Armadas”, disse ao UOL Notícias Cristiano Viana Manoel, 27, fisioterapeuta que durante quatro anos acompanhou de perto a trajetória de Silvia como atleta. “Nos conhecemos na concentração de atletas que o clube tinha em Teresópolis. Éramos sete homens e três mulheres e uma rotina intensa de treinamento. A Silvia se dedicava muito tentando se superar. Eu digo superação porque, na época, ela sofria de problemas de saúde e às vezes passava mal e até chegava a desmaiar nas competições.”


O caminho dos colegas voltou a se cruzar em 2003, quando estudaram fisioterapia juntos na Unisuam (Centro Universitário Augusto Motta), no Rio. Lá eles formaram uma equipe de atletas que recebiam bolsa da universidade para competir. De atleta, Silvia passou a ser coordenadora da equipe de atletismo na universidade. “Nós fomos tricampeões no circuito esportivo da Universidade de São Paulo, conhecido como a Volta da USP em 2003, 2004 e 2005”, relembra Cristiano.

Aprovada na Marinha e Exército

O contato de Silvia com o mundo militar se deu quando trabalhava como fisioterapeuta e acompanhava um grupo de fuzileiros navais. Resolveu concorrer à carreira de militar e prestou concurso em 2009, quando foi reprovada. Tentou pela segunda vez, no ano seguinte, a Marinha e o Exército.
“Fui aprovada nos dois e escolhi o Exército. A seleção foi dura, fui convocada para fazer prova oral, teve análise de títulos e currículo, depois fiz um teste físico”, afirma.
Na formação de 45 dias para ser oficial do Exército, Silvia era uma das 37 mulheres no treinamento. Hoje, ela divide o seu tempo no Exército, em cursos de especialização em saúde pública na UFF (Universidade Federal Fluminense), gênero e sexualidade na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e está começando agora a cursar a sua terceira graduação, em gestão hospitalar numa universidade particular.

Retorno para a aldeia

Desde que deixou sua aldeia, Silvia voltou apenas quatro vezes para visitar o povo Waiãpi. A última vez foi há sete anos. “É muito longe e caro. Cada vez que vou lá é uma surpresa. Às vezes a gente se fala por telefone quando eles estão numa outra aldeia de povos amigos, que tenha sinal de telefone.”
Na sua aldeia, nem todos os índios sabem falar português e os mais velhos “preferem não saber o português”.


Silvia acredita que carrega a responsabilidade de “abrir espaços ainda não alcançados”. Como colaboradora do Conselho Nacional da Mulher Indígena (Conami), ela defende o fortalecimento da expressão dos povos indígenas. “Quero abrir uma nova ponte para mulheres índias no Brasil, não só nas Forças Armadas, mas em outros segmentos. Já tenho amigas que disseram que agora vão se preparar para entrar nas forças.”
Hoje, Silvia vive com seus três filhos e uma neta de quatro meses no Rio de Janeiro. Ela casou recentemente com um militar do Exército. Quando veio ao Rio, a índia já era mãe de Ydrish, hoje com 22 anos e estudante de farmácia. Depois, aos 15 anos, Silvia teve Tamudjim, que cursa direito, e, cerca de dois anos depois, teve Yohana, que está começando a estudar relações internacionais.Uol.

Promotor de justiça, José Augusto Peres tece elogios ao MP/RN e se diz apaixonado por música e tecnologia e...

Um paraibano defensor dos consumidores Potiguares 


O promotor de justiça de defesa do consumidor José Augusto Peres consegue manter o bom humor mesmo diante de uma mesa cheia de papéis amontoados e muito trabalho a fazer. Além de suas atividades profissionais, Peres se revela um homem caseiro, prefere ficar longe das badalações da vida noturna e não carrega consigo a vaidade que muitos acreditam que alguns de seus colegas têm. Nas horas vagas, José Augusto Peres diz que se dedica aos livros e confessa que tem perdido bastante tempo com jogos.


Peres chegou a ser aprovado ao cargo de juiz na Paraíba, mas preferiu fixar as raízes em Natal Foto:Ana Amaral/DN/D.A Press
"Depois do Ipad eu tenho jogado mais. 


Tenho um Wi, mas até ele ficou encostado depois que comprei o Ipad". O equipamento também é útil para aproximá-lo de uma de suas paixões: a música. "Estou investindo tempo nos aplicativos de música que tem no Ipad. Como sou um músico frustrado, aproveito a tecnologia". Sobre o seu estilo preferido ele prefere não polemizar. "Eu sou bastante eclético, mas tem certos estilos que não vale a pena perder meu tempo, não".

Quando cursava a faculdade de Direito, Peres pensou em trancar o curso e prestar vestibular para Música, mas, aconselhado pelo pai, acabou desistindo. Hoje ele diz que não toca nenhum instrumento, apenas "faz barulho" com teclado e flauta transversal. Em vez das badalações noturnas, José Augusto Peres prefere receber os amigos em casa. "Mas poucos, três casais, no máximo, de cada vez. Eu procuro manter na minha casa tudo que eu preciso, mas, é claro, como eu não vivo só, graças a Deus, às vezes faço algumas concessões", diz. Um pouco acima do peso, ele confessa que deu uma parada nas atividades físicas depois que sua personal trainer entrou de licença maternidade. "Era a desculpa que eu queria para parar", brincou.

José Augusto Peres está noivo. Ele se casou pela primeira vez aos 19 anos, se divorciou e já se casou outras duas vezes, mas esse é um assunto que definitivamente ele não gosta de falar. Garoto precoce, o paraibano José Augusto Peres entrou na faculdade aos 17 anos e concluiu o curso de direito com 20. "Faltava um mês para eu fazer 21", disse. Nessa época já era tradutor público oficial da Paraíba e professor de espanhol. Depois, trabalhou como advogado em um escritório e, em seguida, foi assessor do desembargador Rinaldo Costa.

O primeiro concurso que fez na sua área foi para a Justiça Federal, mas não foi aprovado. Determinado, continuou estudando e passou para técnico do Tribunal Regional do Trabalho. Em seguida, passou para o Ministério Público do RN. "Quando estava no MP há um ano passei em um concurso para juiz da Paraíba, era a chance de voltar para a minha terra, mas eu não fui porque já estava completamente apaixonado pelo MP", disse.


Atencioso até nas redes sociais.


A paixão pelo Ministério Público se reflete na qualidade do seu trabalho. Titular da promotoria de defesa do consumidor desde 2001, Augusto Peres é um promotor atuante e comprometido com as responsabilidades do seu cargo. Empenhado e dedicado, não restringe suas funções aos gabinetes e tem o costume de responder a dúvidas e questionamentos dos usuários do Twitter.


"Como um promotor de justiça não deixa de ser uma pessoa pública, com maior ou menor projeção dependendo da promotoria em que trabalha, é positivo ter um canal para se aproximar das pessoas. O Twitter é uma ferramenta extremamente útil. Na hora em que tem alguém reclamando de alguma questão de consumo que eu posso ajudar, ou tentar resolver através da minha promotoria, ou ainda esclarecer o andamento de um processo, posso utilizar o Twitter para prestar esse serviço ao cidadão. É uma ferramenta para o cidadão ser informado e para o promotor também demonstrar que não é ninguém diferente dos outros, que está ali para servir à sociedade", disse.
Diario de Natal. 


O Blog: Dr. Augusto Peres foi na minha opinião o melhor Promotor de Justiça que são Gonçalo Já teve, Eu zelo das lembranças de ter trabalhados com ele nas eleição aqui de São Gonçalo, e não podia deixar de mostrar esse grande Homem para nosso povo de Songa. porque ele faz parte dela.

Morre aos 73 anos o escritor Moacyr Scliar

Na mesa Ao Correr da Pena, no segundo dia de Flip, Moacyr Scliar debate a qualidade da escrita de Gilberto Freyre, o homenageado desta edição do evento (05/08/2010)


O escritor Moacyr Scliar, que havia sofrido um acidente vascular cerebral isquêmico (AVC) e estava internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre desde 17 de janeiro, morreu à 1 hora da madrugada de hoje. Segundo boletim médico, Scliar, que estava com 73 anos, morreu de falência múltipla de órgãos. Scliar também era colunista da "Folha de S.Paulo".

Internado desde 11 de janeiro para uma cirurgia de extração de tumores no intestino, Scliar sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico no dia 16 de janeiro e foi encaminhado à unidade intensiva. No dia seguinte, sofreu uma cirurgia para retirada de coágulo decorrente do AVC, passando a ser mantido com um mínimo de sedação necessária. O escritor passava pela retirada gradual da sedação quando, no dia 9 de fevereiro, apresentou um quadro de infecção respiratória, voltando então a ser sedado e a respirar por aparelhos.
 
O velório será hoje, a partir das 14 horas, no salão Júlio de Castilhos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. O sepultamento ocorrerá amanhã, em local e horário ainda indefinidos. A cerimônia será apenas para familiares e amigos.

 

Trajetória

"Não preciso de silêncio, não preciso de solidão, não preciso de condições especiais. Preciso só de um teclado." Em meio a dezenas de depoimentos de autores sobre as mais diferentes manias no momento de escrever, publicados desde o início do ano passado no blog do escritor Michel Laub, o do gaúcho Moacyr Scliar se destacou pelo pragmatismo: para o criador prolífico e naturalmente inspirado, o único impedimento para a escrita seria a falta da ferramenta com a qual levá-la a cabo.
   

MOACYR SCLIAR

 O escritor Moacyr Scliar participa de almoço com colaboradores do jornal 
"Folha de S. Paulo" (25/05/2010) Niels Andreas / Folhapress

Tanto era assim que, em quase 50 anos de carreira literária, ele publicou mais de 80 livros. O primeiro - "Histórias de um Médico em Formação" foi publicado em 1962, mesmo ano em que concluiu a faculdade de medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O mais recente foi o romance "Eu Vos Abraço, Milhões", que saiu em setembro do ano passado. Entre um e outro escreveu romances e livros de crônicas, contos, literatura infantil e ensaios, numa média de mais de um livro por ano, com destaque para "O Ciclo das Águas", "A Estranha Nação de Rafael Mendes", "O Exército de um Homem Só" e "O Centauro no Jardim".
 
Tudo isso mantendo os critérios que o tornaram um dos mais reconhecidos autores brasileiros contemporâneos em solo nacional, com uma cadeira na Academia Brasileira de Letras desde 2003 e três Jabutis (1988, 1993 e 2009) entre prêmios recebidos, e também no exterior, com obras publicadas em 20 países e honrarias como o Casa de Las Americas, em 1989.
 
Scliar não deixou de lado a carreira na medicina. Na área, destacou-se desde 1969 em cargos como chefe da equipe de Educação em Saúde da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul e como diretor do Departamento de Saúde Pública. Entre o lançamento do livro de contos que Scliar preferia considerar como sua primeira obra profissional, "O Carnaval dos Animais", em 1969, e o primeiro romance, "A Guerra no Bonfim", em 1971, encontrou tempo para cursar pós-graduação em medicina comunitária em Israel. Ainda no início da década passada, em 2002, concluiu doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública, com a tese "Da Bíblia à Psicanálise: Saúde, Doença e Medicina na Cultura Judaica".
 
A tradição judaica o acompanhou em toda a carreira literária, assim como o imaginário fantástico. Nascido em 23 de março de 1937 no bairro do Bom Fim, que até hoje reúne a comunidade judaica de Porto Alegre, e alfabetizado pela mãe, Sara, que era professora primária, Scliar chegou a ter o romance "O Centauro no Jardim" incluído numa lista com os cem melhores livros relacionados à história dos judeus dos últimos dois séculos, elaborada pelo National Yiddish Book Center. Também se tornou um grande porta-voz do País sobre temas relativos ao judaísmo, mantendo laços de amizade com alguns dos maiores autores israelenses no mundo contemporâneo, como David Grossman, A.B. Yehoshua e Amos Oz.
 
A especialização em saúde pública, por sua vez, deu a Scliar a oportunidade de vivenciar temas como a doença, o sofrimento e a morte - características que podem ser percebidas tanto em sua ficção, em obras como "A Majestade do Xingu", quando na não ficção, caso em que "A Paixão Transformada: História da Medicina na Literatura" é um dos exemplos mais claros. Ele pôde também conhecer de perto a realidade brasileira, o que fez da vida de classe média, sempre em textos leves e bem-humorados, outro de seus assuntos centrais.
 
Casado desde 1965 com Judith Vivien Oliven e pai de Roberto, nascido em 1979, Scliar também dedicou atenção especial às obras infanto-juvenis. Costumava dizer que escrevendo para os jovens reencontrava o jovem leitor que havia sido. Boa parte de sua produção nessa área foi considerada "altamente recomendável" pela Fundação Biblioteca Nacional.
 
Além de produzir textos para vários jornais e revistas, o autor também teve trabalhos adaptados para o cinema. Caso do romance "Um Sonho no Caroço do Abacate", adaptado em 1998 por Luca Amberg sob o título Caminho dos Sonhos, em cujo elenco apareceram atores como Taís Araújo, Caio Blat e Mariana Ximenes. Em 2002, o romance "Sonhos Tropicais" virou filme, sob direção de André Sturm, com Carolina Kasting, Ingra Liberato e Cecil Thiré entre os atores. Uol.

Vídeo mostra atropelamento de ciclistas no RS 'Foi de propósito', disse ciclista autor das imagens. Motorista suspeito de cometer o crime deve se apresentar nesta segunda (28).

Um vídeo amador (veja ao lado) mostra o momento em que um veículo atropela um grupo de ciclistas em Porto Alegre na noite desta sexta-feira (25).
As imagens foram feitas por Júlio César dos Santos Sulzback, de 45 anos, que participou da bicicletada na cidade pela segunda vez.


"Estava parando para filmar o pessoal que passava atrás da gente. O motorista estava tentando passar, mas o pessoal fechou com as bicicletas e segui. Quando virei aconteceu isso aí. Foi de propósito", disse.
Nove pessoas foram levadas ao Hospital de Pronto Socorro da cidade. Todas foram liberadas sem ferimentos graves, segundo o hospital. O motorista fugiu do local sem prestar socorro. Inconformados, os ciclistas chegaram a fechar a avenida.


O motorista suspeito de atropelar os ciclistas deve se apresentar aos policiais da Delegacia de Delitos de Trânsito nesta segunda-feira (28), de acordo com o delegado Gilberto Almeida Montenegro.G1

O preço do voto peemedebista

Em reportagem publicada na edição de ontem, e assinada por Denise Rothenburg, oCorreio Braziliense mostra o preço do voto peemedebista no Congresso a favor do salário mínimo de R$ 545.

O PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros, Henrique Eduardo Alves e José Sarney já apresentou ao Palácio do Planalto a fatura.

Leiam:

Depois de dar a prova de fidelidade na votação do salário mínimo, o PMDB se prepara para clarear de vez se o governo Dilma Rousseff será de parceria com os integrantes do partido ou ficará sob exclusividade de indicações petistas. O partido preparou uma listagem com 67 cargos para os quais pretende indicar seus técnicos e apadrinhados, que já está em poder da presidente da República; do vice, Michel Temer; e do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. A maior parte das pretensões está no setor de energia — eletricidade e petróleo. Ali, o PMDB pede 22 postos, menos de um terço das diretorias e presidências dessa área.

A lista ainda traz o nome de Hélio Costa para ocupar a presidência das Centrais Elétricas de Furnas, cargo para o qual o PMDB indicou oficialmente o ex-senador, mas que terminou fora com a nomeação de Flávio Decat. Na estatal, o PMDB pede ainda a permanência dos diretores de Construções, Marcio Porto, e do financeiro, Luiz Henrique Hamann. Na Petrobras, a intenção dos peemedebistas é manter Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento e preservar a Diretoria Internacional. O atual diretor dessa área, Jorge Zelada, esteve recentemente em Brasília tratando da sua permanência no cargo, mas seu nome não consta na listagem elaborada pelo PMDB. Traz apenas o cargo, sem o nome do indicado.

A ausência do nome de Zelada é um indicativo de que pode haver mudanças e que há disputa interna pela indicação. Até porque não traz sequer a palavra “manter” ligada ao nome, como está escrito, por exemplo, na referência aos cargos de Furnas e da Eletronorte. No caso da Transpetro, por exemplo, consta o nome de Sérgio Machado, atual presidente, seguido de um “manter” em negrito (veja os outros nomes no quadro ao lado).

Quem teve o cuidado de analisar a lista verá que 17 cargos trazem a sigla SF e 16, CD, como forma de carimbar desde já as indicações do Senado Federal e as da Câmara dos Deputados. No caso das duas diretorias da Agência Nacional do Petróleto (ANP), uma está com CD ao lado e a outra com SF, e não traz nomes, o que significa, segundo os peemedebistas e assessores palacianos, que os nomes ainda não foram definidos pelo partido.

No caso das agências reguladoras, a lista mostra uma peculiaridade. Até o governo Lula, apenas o Senado tinha acesso a esse setor. À exceção de Haroldo Lima, diretor-geral da ANP, a maioria era de indicação do Senado. No governo Dilma Rousseff, a ideia da presidente é fechar as agências a indicações políticas e limitar as nomeações a técnicos que ela conheça. Mas, os peemedebistas têm dito em conversas que isso não quer dizer que eles não possam indicar técnicos para ocupar as diretorias das agências reguladoras. Por isso, além da ANP, incluíram na listagem ainda uma diretoria da Agência Nacional de Saúde (ANS) para indicação da Câmara e uma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o Senado. Não há nomes definidos, o que significa que há mais de uma indicação para as vagas.

Além de reforçar a presença nas agências, o PMDB deseja manter parte da área de Integração Nacional, hoje sob o comando do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos — que indicou o ministro Fernando Bezerra Coelho. O partido do vice-presidente Michel Temer pretende indicar pelo menos três superintendências — do Centro-Oeste (Sudeco), para o ex-prefeito de Goiânia Íris Rezende; do Nordeste (Sudene) e da Amazônia (Sudam).

A lista também apresenta algumas lideranças emergentes entre os peemedebistas, caso do ex-governador do Amazonas Eduardo Braga, atualmente senador e presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia. Depois de ajudar a presidente Dilma a obter algo em torno de 90% dos votos no estado, ele pede a permanência de Djalma Bezerra no cargo de superintendente da Sudam.

Nem todos os cargos, entretanto, estão confirmados ou fechados. O comando da Superintendência de Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus (Suframa), por exemplo, promete ser objeto de briga interna entre dois pesos pesados do PT, antes de envolver o PMDB. Hoje, a Suframa está sob o guarda-chuva do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic). Mas o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, demonstra interesse em levar a Suframa para a pasta. Para o PMDB, entretanto, não faz diferença desde que a atual superintendente, Flávia Grosso, seja mantida no cargo.

Brasília Urgente.

Vereador Eraldo Paiva e o Prefeito Jaime Calado prestigiam a final da copa união de Futsal feminina


Equipe do ABC/Piaget
Equipe Potiguar
Ana Carla, fez o gol do jogo
O ABC/Piaget levantou a taça de campeão da copa união de futsal feminino, a partida aconteceu na essa noite no ginásio de Santo Antonio dos barreiros. A copa foi organizada por Ricardo (Bititil) e contou com total apoio da prefeitura de São Gonçalo por meio da SEMJEL (Secretaria Municipal da Juventude Esporte e Lazer).
Com um gol da Ana Carla a equipe do ABC/Piaget derrotou a equipe do Potiguar, em uma partida muito disputada e de lindos lances. O ABC/Piaget venceu na garra pois teve o desfalque de duas atletas no inicio da partida e durante o jogo perdeu mais duas atletas (Gilmara e Riane) com contusões. A copa teve como artilheira a atleta Flávia do América.
Blog do Wandell.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Aqui na foto Meu amigo Ricardo mais conhecido como Bititil 
e Imperial que foi muito importante 
nessa sua trajetória esportiva

Hoje tem a grande final da copa união de futsal feminino, organizada pelo meu querido amigo Ricardo, vulgo Bititil. A final começará às 20hs no ginásio de santo Antonio do Potengí entre às equipes: ABC/Piaget x Potiguar.

O Blog deseja aos finalistas boa sorte que impere o esporte e a disciplina nessa final que vença a melhor e mais preparada equipe. Quero parabenizar também Bititil pelo seu esforço de sempre estar motivando os desportistas de São-Gonçalenses com seus campeonatos e torneios, parabéns e sucesso hoje e sempre.



Viagem do Deputado Fernando Mineiro do PT à Alemanha repercute na imprensa e na rede



Coluna Observatório DN Dia 21/02 - Diário de Natal

Coluna Notas e Comentários Dia 21/02 - Tribuna do Norte

Coluna de Walter Fonseca - Correio da Tarde


Mineiro debate em Bonn Combate à desertificação - Blog do Barbosa



Mineiro representa Assembleia em evento sobre desertificação na Alemanha - Blog da Thaisa Galvão




Deputado Fernando Mineiro representa Assembleia na Alemanha - Blog do Totinha


Deputado Fernando Mineiro representa Assembleia na Alemanha‏ - Blog Priorado News


Fernando Mineiro representa AL na Alemanha - Giro/RN.com


Deputado Fernando Mineiro viajou hoje para representa o RN em reunião da ONU na Alemanha. - Blog Marcos Imperial



Rio Grande do Norte. Deputado petista vai à Bonn debater Combate à Desertificação - Política Real


Mineiro viaja à Alemanha para evento promovido pelas Nações Unidas - Blog do Jocelino Dantas


Começou hoje reunião da convenção da ONU de Combate à Desertificação - Blog Francisco Gomes


Começa hoje reunião da convenção da ONU de Combate à Desertificação - Blog Priorado News


Coluna Observatório DN Dia 22/02 - Diário de Natal

Coluna Notas e Comentários Dia 22/02 - Tribuna do Norte

Começa hoje reunião da convenção da ONU de Combate à Desertificação 

Mineiro participa do encontro, na cidade de Bonn, na Alemanha. - Blog Marcos Imperial


Mineiro participa da abertura da convenção da ONU de Combate à Desertificação- Blog Evilazário Comenta



Mineiro participa de debate em evento das Nações Unidas sobre Desertificação - Blog do Totinha

Fonte: Assessoria do Mandato

Leia também:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...