Depois de prometer colaborar com o MP nas investigações sobre aluguéis, prefeita se irrita, chama reportagem de irresponsável e não esclarece pergunta.
Depois de convocar a imprensa para uma coletiva na manhã de hoje no Palácio Felipe Camarão, a prefeita Micarla de Sousa (PV) informou que vai enviar ao Ministério Público Estadual todos os contratos de aluguéis da Prefeitura do Natal.A chefe de Executivo, contudo, se negou a comentar que o MPE já tem investigação em andamento e chamou de irresponsável a reportagem do Nominuto pela indagação que lhe foi feita.
“No prazo máximo de 72 horas, estou enviando ao Ministério Público o que for pertinente aos contratos de aluguéis da Prefeitura do Natal e me disponho a colaborar caso o MPE julgue necessário que precisa de mais esclarecimentos”, disse Micarla.Indagada, então, pelo Nominuto de como esses documentos acrescentariam, já que o Tribunal de Contas do Estado (TCE), o Ministério Público e a Polícia Federal (PF) já trabalham diligências para apurar supostas irregularidades no âmbito da administração municipal, a prefeita se exasperou.
Foto: Elpídio Júnior
Micarla de Sousa: "Eu me disponho a colaborar com o MPE".
E continuou: “É de uma irresponsabilidade tamanha você passar por cima
de órgãos da respeitabilidade do MPE, TCE e PF.
Eu me furto de responder uma pergunta como essa”, e virou-se para enunciar: “A próxima, por favor”.Quem investiga o queA Promotoria do Patrimônio Público está em fase de diligências e apura supostas irregularidades nos contratos de aluguéis da Prefeitura do Natal, conforme denunciou a oposição da prefeita na Câmara.
Foto: Elpídio Júnior
Prefeita se irritou com questionamento da reportagem e não esclareceu pergunta.
de prédios da Prefeitura do Natal, listados como próprios, serem alugados
à própria administração municipal.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) audita, em específico, os contratos das pastas de Meio Ambiente (Semurb), Educação (SMS) e Saúde), conforme documentação apresentada pela bancada de oposição na CMN à reportagem do Nominuto.Já na Corregedoria da Polícia Federal, discute-se a possibilidade de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) terem sido aplicados inapropriadamente na compra de medicamentos para abastecer a rede municipal. O Minuto.
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Marcos Imperial