A elite vai fazer política na Globo e na Justiça. Até achar outra barriga de aluguel…
O número de votos brancos, nulos e de abstenções foi anormal
no primeiro turno.
Em São Paulo, se aproximou de 30%.
A experiência dos Estados Unidos, onde o voto não é obrigatório e a abstenção em eleições presidenciais chega a 50%, mostra que quem menos vota é quem mais precisa da rede de proteção do Estado.
É quem desiste, quem não sabe como usar o Estado para se proteger.
E, a esses, a elite – lá e aqui – oferece o menosprezo e a insensibilidade.
Virem-se !
A criminalização da Política, a desmoralização do jogo político – no Supremo e na Globo – e a satanização dos políticos não beneficiam quem precisa da rede de proteção do Estado.
A criminalização da Política enfraquece o Estado – porque enfraquece o governante.
Desarma o governante.
E quem substitui o governante e ocupa o Estado ?
Os “intelectuais orgânicos da classe dominante - diria um político encarcerado na Itália do século passado.
Quem são eles ?
Os “especialistas” da Globo.
Os economistas dos bancos.
O membros do Judiciário.
Clique aqui para ler “por que os juízes que o Lula e a Dilma nomearam votam contra o Lula e a Dilma e os que o FHC nomeou votam contra a Dilma e o Lula ?”
A criminalização sistemática da Política – antes, durante e depois do julgamento do mensalão (o do PT), no e fora do Supremo – só interessa à elite.
Quanto menos o poder for exercido por quem tem voto, melhor.
Voto é arma do fraco.
O forte prefere os especialistas da Globo, os economistas dos bancos e o Judiciário: quanto mais ” nas instâncias superiores”, melhor.
Por isso, a defesa do voto facultativo.
Por isso, o combate ao horário eleitoral na TV.
Por isso, a defesa do parlamentarismo, a única convicção que o Cerra jamais abandonou.
Por isso, o Moralismo udenista.
Porque tenta desmoralizar o Governo e a Política – com uma cajadada só.
Embora, como demonstrou o Maurício Dias, seja baixo “o teto da Ética tucana”.
Por isso, última ratio, a defesa do Golpe.
Ou seja, a supressão da vontade popular.
É o “mal necessário” da espantosa declaração do Ministro (Collor de ) Mello.
Como, segundo o PiG (*), só o PT cresce, a elite tentará desmoralizar a política, cada vez mais.
E fazer política na Globo e na Justiça.
Até que alugue uma outra barriga, tal a inutilidade do PSDB.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Em São Paulo, se aproximou de 30%.
A experiência dos Estados Unidos, onde o voto não é obrigatório e a abstenção em eleições presidenciais chega a 50%, mostra que quem menos vota é quem mais precisa da rede de proteção do Estado.
É quem desiste, quem não sabe como usar o Estado para se proteger.
E, a esses, a elite – lá e aqui – oferece o menosprezo e a insensibilidade.
Virem-se !
A criminalização da Política, a desmoralização do jogo político – no Supremo e na Globo – e a satanização dos políticos não beneficiam quem precisa da rede de proteção do Estado.
A criminalização da Política enfraquece o Estado – porque enfraquece o governante.
Desarma o governante.
E quem substitui o governante e ocupa o Estado ?
Os “intelectuais orgânicos da classe dominante - diria um político encarcerado na Itália do século passado.
Quem são eles ?
Os “especialistas” da Globo.
Os economistas dos bancos.
O membros do Judiciário.
Clique aqui para ler “por que os juízes que o Lula e a Dilma nomearam votam contra o Lula e a Dilma e os que o FHC nomeou votam contra a Dilma e o Lula ?”
A criminalização sistemática da Política – antes, durante e depois do julgamento do mensalão (o do PT), no e fora do Supremo – só interessa à elite.
Quanto menos o poder for exercido por quem tem voto, melhor.
Voto é arma do fraco.
O forte prefere os especialistas da Globo, os economistas dos bancos e o Judiciário: quanto mais ” nas instâncias superiores”, melhor.
Por isso, a defesa do voto facultativo.
Por isso, o combate ao horário eleitoral na TV.
Por isso, a defesa do parlamentarismo, a única convicção que o Cerra jamais abandonou.
Por isso, o Moralismo udenista.
Porque tenta desmoralizar o Governo e a Política – com uma cajadada só.
Embora, como demonstrou o Maurício Dias, seja baixo “o teto da Ética tucana”.
Por isso, última ratio, a defesa do Golpe.
Ou seja, a supressão da vontade popular.
É o “mal necessário” da espantosa declaração do Ministro (Collor de ) Mello.
Como, segundo o PiG (*), só o PT cresce, a elite tentará desmoralizar a política, cada vez mais.
E fazer política na Globo e na Justiça.
Até que alugue uma outra barriga, tal a inutilidade do PSDB.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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Marcos Imperial