Pesquisa da Regus aponta que esquemas flexíveis quanto ao local de
trabalho favoreceriam bem-estar e produtividade dos trabalhadores.
Acordar mais cedo e passar noites em claro para dar conta dos
compromissos, já tem se tornado rotina na vida do profissional brasileiro. Uma
pesquisa da Regus indicou que 27% dos empregados no Brasil sacrificam o sono
para realizar as atividades do dia. Além disso, 13% acreditam que precisam
compensar o tempo gasto para tratar de assuntos pessoais.
Para os entrevistados, esquemas flexíveis de trabalho os ajudariam
a dormir mais. Se pudessem economizar tempo no deslocamento para o escritório
(30%) e ter flexibilidade em relação ao local de trabalho (27%), os
profissionais teriam mais disponibilidade para seus compromissos - e, assim,
para ficar na cama. No entanto, pouco mais da metade deles (56%) acredita que
as empresas recompensam seus gestores pelo incentivo à flexibilidade.
"Muitos profissionais usam as horas em que deveriam estar
dormindo para resolver o que não deu tempo de fazer durante o dia. A
flexibilidade em relação ao local de trabalho pode ajudar a acabar com as
noites mal dormidas - prejudiciais à saúde, à felicidade e, consequentemente, à
produtividade dos trabalhadores", afirma Michael Turner, vice-presidente
da Regus para a América Latina.
Além das vantagens para os profissionais, as próprias empresas se
beneficiariam da flexibilidade, que, de acordo com os trabalhadores ouvidos,
melhora a produtividade (75%) e ajuda a reter talentos (61%). A pesquisa
foi realizada com 24 mil entrevistados em mais de 90 países. Via http://msn.clickcarreira.com.br postado
por Marcos Imperial.
É cada dia mais comum, difícil é conseguirmos balancear. Afina a busca pelo sucesso é incansável, acabamos parando para analisar somente quando caimos com alguma doença.
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