Quem não se lembra das declarações bombasticas reveladas pela ex-mulher
do deputado Henrique Eduardo Alves em 2000? Dizem que brasileiro tem memória
curta, mas não é o que parece. Tivemos acesso a uma nova e farta documentação
que deixa claro através de estratos bancários e transações operacionais uma
fortuna superior a R$ 400 milhões acumulada pelo deputado potiguar e mais dois
laranjas na última década.
O material revela que o deputado tem uma dinheirama invejável em, no mínimo, quatro paraísos fiscais: Bolivia, em El Banco Nacional, Nassau, nas Bahamas; Ilhas Jersey, no canal da Mancha; e Genebra, na Suíça. A movimentação é coordenada pelo banco suíço Union Bancaire Privée (UBP), uma instituição financeira com clientela internacional refinada, atendida através de agências espalhadas por vários paraísos fiscais. Além disso, Henrique Alves tem ainda uma conta no Lloyds Bank, em Miami. Nada disso consta nas últimas quatro declarações de renda do deputado.
O material revela que o deputado tem uma dinheirama invejável em, no mínimo, quatro paraísos fiscais: Bolivia, em El Banco Nacional, Nassau, nas Bahamas; Ilhas Jersey, no canal da Mancha; e Genebra, na Suíça. A movimentação é coordenada pelo banco suíço Union Bancaire Privée (UBP), uma instituição financeira com clientela internacional refinada, atendida através de agências espalhadas por vários paraísos fiscais. Além disso, Henrique Alves tem ainda uma conta no Lloyds Bank, em Miami. Nada disso consta nas últimas quatro declarações de renda do deputado.
Em 2000 a ex-mulher do deputado, Mônica Infante havia adiantado alguns
valores. Mas não foi apenas aos advogados que Mônica Infante deu detalhes
sobre a fortuna clandestina do ex-marido. Também revelou a existência dos US$
15 milhões a amigas próximas, como Ruth Hélcias, sua testemunha no processo de
separação e esposa de Anchieta Hélcias, um conhecido lobista de Brasília
filiado ao PFL. Para a mulher do presidente dos liberais, Dulcinha Bornhausen,
a ex de Henrique Alves disse mais: “Vou contar tudo.” Mas, até agora, ela não
abriu o bico.
Procurada insistentemente na época pela revista ISTOÉ, Mônica não quis
falar sobre o caso. O silêncio da ex do deputado encontra explicação nas idas e
vindas em torno da separação. Alarmado com o poder destrutivo do papelório
garimpado por Mônica, Henrique Alves procurou-a para propor um acordo em
outubro daquele ano. O deputado ofereceu uma pensão de R$ 10 mil mensais, mais
R$ 1,4 milhão em ações do império de comunicação da família a título de
indenização.
O problema é que o chefão do clã, Aluízio Alves, ministro do governo
Sarney, naquela ocasião, não topou. Antevendo a chance de ser escolhido vice, o
deputado sinalizou com um novo acerto e conseguiu a discrição da ex-mulher, só
que esse acordo durou pouco e todas sabem no que rendeu. Onze anos depois das
denuncias da ex-mulher, Henrique Alves conseguiu acumular a assustadora fortuna
de R$ 400 milhões, tendo sua principal atividade como parlamentar. Postado por Marcos Imperial, via Jornal
Gazeta do RN.
é o mesmo Henrique Alves(PSDB), que é padrinho do projeto de perímetro irrigado do DNOCS, na Chapada do Apodi... projeto de irrigação, que se levado a cabo (a população local e as organizações de Trabalhadores rurais da região e sindicatos resistem contra, por causa de seus malefícios a população - despejos de famílias dos locais do perímetro, envenenamento das plantações, beneficiamento de 5 multinacionais da fruticultura irrigada, etc..), projeto que irrigará a campanha eleitoral (do dem e psdb) de 2014 com cerca de 280 milhoes de reais, dos cofres públicos..
ResponderExcluiro culpado disso são os eleitores, em 2014 estão todos eles brigando pelos os politicos
ResponderExcluir