Reportagem do jornal
Correio Braziliense revela investigação policial sobre assalto ocorrido no
último dia 13, por volta das 13h30, na via L4 Norte, ao lado do campus da
Universidade de Brasília (UnB); secretário parlamentar do presidente da Câmara,
Henrique Alves (PMDB-RN), o assessor Wellington Ferreira da Costa, de 53 anos,
dirigia seu carro com mulher e filha quando foi abordado por um veículo com
dois homens que se identificaram como policiais civis; eles levaram maleta com
R$100 mil, entre outras coisas.
Via Brasília 247 - A Polícia Civil do Distrito
Federal investiga o roubo de R$100 mil que estavam numa maleta carregada por um
secretário parlamentar do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo
Alves (PMDB-RN). O crime, revelado pelo jornal Correio Braziliense, ocorreu no
último dia 13, por volta das 13h30, quando o carro de Wellington Ferreira
da Costa, 53 anos, passava pela L4 Norte, na altura do Minas Tênis Clube.
Dentro
de um Fiat Strada, dois homens armados com revólveres interceptaram
o Ômega dirigido por Wellington, que trabalha no gabinete de Alves. Sem
conseguir frear, o assessor acabou colidindo na traseira do outro veículo. No
Ômega, ainda estavam a mulher do secretário parlamentar e a filha dele. Os
criminosos desceram sem encobrir o rosto e se identificaram como policiais
civis, apresentando distintivos.
Os
assaltantes revistaram o Ômega e encontraram a maleta com o dinheiro, que
levaram junto com um telefone celular, um tablet, documentos pessoais e cartões
de crédito de Wellington. O celular do secretário parlamentar foi encontrado
pela Polícia Civil abandonado em um estacionamento da Universidade de Brasília
(UnB), cujo campus acompanha em boa parte a via L4 na Asa Norte. O tablet tinha
sido jogado em uma área no Conjunto 6 da QL 10 do Lago Sul, bem longe dalo.
O
carro e os aparelhos encontrados estão apreendidos e passaram por perícia no
Instituto de Criminalística (IC) e de Identificação (II). O caso foi registrado
na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), mas encaminhado 10 dias depois para a
Delegacia de Repressão a Furtos (DRF). À reportagem do Correio Braziliense, o
diretor da PCDF, Jorge Xavier, destacou que o roubo chamou a atenção pela
quantia de dinheiro levada e pelo horário da ocorrência. "Um roubo como
esse não é tão comum, principalmente naquela região", comentou. Postado
por Marcos Imperial.
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Marcos Imperial