Rio de Janeiro - O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), da
Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou praticamente estável em setembro (variação
de 0,1%), na comparação com o mês anterior. O índice busca antecipar tendências
do mercado de trabalho para os próximos meses, com base em entrevistas com
consumidores e empresários da indústria e do setor de serviços.
Entre os componentes usados para medir o indicador, a maior alta
foi observada na perspectiva dos consumidores de encontrar emprego em sua
própria região (4,3%). Por outro lado, os empresários de Serviços estão menos
otimistas em relação a contratações futuras, pois o componente teve queda de
1,1%.
Outro índice da FGV, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD),
apontou para uma leve piora, de 0,5%, na percepção do consumidor sobre o
mercado de trabalho atual. As piores avaliações ficaram com as duas faixas de
renda mais baixa dentre as quatro analisadas pela FGV: a avaliação dos
consumidores com renda abaixo de R$ 2,1 mil piorou 0,7%, enquanto a daqueles
com renda entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil teve uma piora de 0,8%.
Edição: Talita Cavalcante
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