Ao chegar a Brasília para participar da XLVIII
Cúpula do Mercosul, presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou o
golpismo contra Dilma Rousseff: "Creio que as forças imperialistas da
ultradireita estão arremetendo contra os movimentos progressistas,
nacionalistas, patrióticos de esquerda", "o que ocorre é que agora não
podemos desaparecer, porque somos um povo, somos um povo, Lula é um povo, Dilma
é um povo, nós, do movimento bolivariano, somos um povo. O povo brasileiro
seguirá triunfando", completou.
247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro,
saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff na noite desta quinta-feira, 17,
contra ataques de “forças imperialistas de ultradireita”.
"Creio que as forças
imperialistas da ultradireita estão arremetendo contra os movimentos
progressistas, nacionalistas, patrióticos de esquerda. Estão cometendo os
mesmos erros de 40 anos atrás com a Operação Condor", disse Maduro, em
chegada a Brasília para participar da XLVIII Cúpula do Mercosul.
Em entrevista ao ‘Estado de
S. Paulo’, ele afirmou que "o que ocorre é que agora não podemos
desaparecer, porque somos um povo, somos um povo, Lula é um povo, Dilma é um
povo, nós, do movimento bolivariano, somos um povo. O povo brasileiro seguirá
triunfando".
Questionado
sobre quando a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, Maduro
respondeu: "Só na Venezuela se critica que a Justiça funciona. Há uma
campanha permanente do imperialismo pra tentar impor a justiça midiática
imperial. Ninguém que tem um cargo, seja qual for, está livre de cumprir a lei
nem tem imunidade" (leia mais).
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Marcos Imperial