Jornalista Jorge Bastos Moreno, um dos principais
analistas políticos do Globo, aponta, nas redes sociais, um fenômeno, para ele,
incompreensível: o crescimento do Partido dos Trabalhadores: “Apesar de todos
os escândalos envolvendo estrelas do partido, cresce vertiginosamente o nº de
filiação ao PT entre o público jovem. Nem na época de ouro do PT ocorreu tal fenômeno.
Este é um fato importantíssimo, paralelo à política”, postou ele no Twitter;
“Desconheço explicações que justifiquem esse fenômeno. Mas ele existe. Deveria
estar acontecendo o contrário, ou seja, saída em massa”, acrescentou.
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– Em sua página no Twitter, jornalista
Jorge Bastos Moreno, um dos principais analistas políticos do Globo, aponta um
fenômeno, para ele, incompreensível: o crescimento do Partido dos
Trabalhadores:
‘Apesar de todos os escândalos envolvendo estrelas do partido,
cresce vertiginosamente o nº de filiação ao PT entre o público jovem.
Nem na época de ouro do PT ocorreu tal fenômeno, o da filiação de
jovens ao partido. Este é um fato importantíssimo, paralelo à política.
Enquanto, com razão, o foco são os escândalos, PT desenvolve uma
exitosa campanha de filiação, um verdadeiro arrastão. Este é o fato.
Desconheço explicações que justifiquem esse fenômeno. Mas ele
existe. Deveria estar acontecendo o contrário, ou seja, saída em massa’, postou
ele.
Segundo Miguel do Rosário, do site
'O Cafezinho', "esse é o resultado do massacre midiático contra o
partido: quatro vezes mais simpatizantes que o PSDB e promovendo um arrastão
junto à juventude". "A criminalização do PT teve efeito inverso e
curioso entre a juventude. O PT voltou a ter ares insurgentes, subversivos.
Depois de 13 anos no poder, o massacre midiático impediu que o partido
incorporasse a imagem de partido do poder", acrescenta (leia aqui).
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Marcos Imperial