O corpo de Bombeiros recalculou o número de moradores ainda não localizados após o desabamento do prédio no Largo do Paissandu para 29; mas, voltou atrás e o número oficial permanece em 44; o major Max Schroeder dera a informação durante a madrugada desta quarta-feira baseando-se em dados do cadastro da prefeitura.
247 - O corpo de Bombeiros recalculou o número de moradores ainda não localizados após o desabamento do prédio no Largo do Paissandu para 29. Mas, voltou atrás e o número oficial permanece em 44. O major Max Schroeder dera a informação durante a madrugada desta quarta-feira baseando-se em dados do cadastro da prefeitura.
Os bombeiros levarão 48 horas para começar a mexer na estrutura do edifício e a estimativa é de que os trabalhos no local durem uma semana. As equipes de resgate vão usar drones equipados com câmeras que detectam calor instaladas.
“O prédio era ocupado por 372 pessoas, de 146 famílias, segundo o Corpo de Bombeiros. Dessas, 28 pessoas ainda não foram localizadas --o que não significa necessariamente que todas estivessem no prédio. De acordo com a prefeitura, 320 pessoas foram cadastradas como desabrigadas após o desabamento e 40 delas buscaram atendimento na assistência social.
Após o desabamento, o Ministério Público de São Paulo reabriu a investigação sobre as condições estruturais do prédio. A promotoria de Habitação e Urbanismo havia pedido, em 16 de março deste ano, o arquivamento do inquérito após a Defesa Civil ter feito uma vistoria no prédio de 24 andares e afirmar que não havia risco estrutural na edificação.”
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Marcos Imperial