Durante entrega de unidade do Minha Casa Minha
Vida em Boa Vista nesta quarta-feira, 9, a presidente Dilma Rousseff se
defendeu das acusações de ter cometido crime de responsabilidade com as
chamadas "pedaladas fiscais"; "Não há nenhum delito, nenhum
crime apontado contra nós", afirmou; Dilma enfatizou que tem
legitimidade das urnas para continuar à frente do País. "Quero continuar
na Presidência, primeiro, porque fui eleita. Mas também porque nos últimos 500
anos ninguém fez um programa habitacional como esse, para as pessoas mais
pobres. Ninguém", afirmou.
247 - A presidente Dilma
Rousseff participou nesta quarta-feira, 9, em Boa Vista (RR), da entrega
unidade habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Dilma se defendeu das
acusações de ter cometido crime de responsabilidade com as chamadas
"pedaladas fiscais", principal argumento do processo de
impeachment contra ela na Câmara.
"Uma das razões para que eu esteja sendo julgada hoje é porque
uma parte deles acha que nós não gastamos, que nós não deveríamos ter gastado
da forma que gastamos para fazer o Minha Casa, Minha Vida. Uma das razões é
esta, é o que eles chamam de pedaladas fiscais", disse a presidente.
"Mas não há nenhum delito, nenhum crime apontado contra nós.
Então, eu digo para vocês o seguinte: eu vou continuar fazendo o Minha Casa,
Minha Vida. Isso não é um desafio a ninguém. Nós não queremos desafiar ninguém.
Mas nós vamos continuar, mesmo que num ritmo um pouco menor. O nosso objetivo é
continuar o programa Minha Casa, Minha Vida", acrescentou.
Dilma enfatizou que tem legitimidade das urnas para continuar à frente
do País. "Quero continuar na Presidência, primeiro, porque fui
eleita. Mas também porque nos últimos 500 anos ninguém fez um programa
habitacional como esse, para as pessoas mais pobres. Ninguém",
afirmou.
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Marcos Imperial