terça-feira, 26 de abril de 2016

Francisco Castro A cantora Zélia Duncan denuncia o pacto diabólico entre Jair Bolsonaro e Eduardo Cunha

“O rei dos réus presidindo a sessão já deveria ser ilegal, e, eu pergunto: exaltar assassinos confessos na hora de um voto tão importante para todos não seria também algo que precisa de uma consequência? 

Esse mesmo sujeito, Jair Bolsonaro, exalta também Eduardo Cunha, o cínico dos cínicos, esfrega na nossa cara esse poder sombrio que os une, o poder de tirar o pudor do armário”, criticou a cantora Zélia Duncan, em referência ao deputado Bolsonaro que dedicou seu voto do impeachment a um coronel da ditadura.

A cantora Zélia Duncan fez uma dura crítica ao deputado Jair Bolsonaro, sue dedicou seu voto do impeachment a um coronel da ditadura, e disse que ele mantém um ‘pacto sinistro’ com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB):

“O rei dos réus presidindo a sessão já deveria ser ilegal, e, eu pergunto: exaltar assassinos confessos na hora de um voto tão importante para todos não seria também algo que precisa de uma consequência? Esse mesmo sujeito, Jair Bolsonaro, exalta também Eduardo Cunha, o cínico dos cínicos, esfrega na nossa cara esse poder sombrio que os une, o poder de tirar o pudor do armário. 

O pudor de ser uma criatura da lama virou orgulho de repente. Andamos tão enviesados moralmente que, no Brasil, até o diabo pede misericórdia e todos dizem amém!”, escreveu ela em artigo.

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Marcos Imperial

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