Foto Elpidio Júnior.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Era Temer tem CORTE DE 98% NA ASSISTÊNCIA SOCIAL É AGRESSÃO À CIDADANIA!
Deputado federal Tadeu Alencar (PSB) irá propor, na próxima semana, uma agenda da bancada federal pernambucana para protestar contra a peça orçamentária do Governo Federal que retira 98,05% de recursos voltados para o Serviço Único de Assistência Social (SUAS); segundo ele é preciso reagir a "esse descalabro, esse corte de 98% de um orçamento que protege as famílias, os mais vulneráveis; "O Sistema Único de Assistência Social não é uma conquista de nenhum partido. É uma conquista do povo brasileiro, do povo nordestino. Por isto, esta é uma luta que deve unir a todos, para além dos partidos, é uma luta da cidadania brasileira", disse.
Pernambuco 247 - O deputado federal Tadeu Alencar (PSB) irá propor, na próxima semana, uma agenda da bancada federal pernambucana com representantes de movimentos sociais que se reuniram na tarde desta quinta-feira (28), em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco, para protestar contra a peça orçamentária do Governo Federal que retira 98,05% de recursos voltados para o Serviço Único de Assistência Social (SUAS).
Em discurso durante o ato, promovido pela Frente Pernambucana em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUAS), Tadeu classificou a atitude do Governo Temer de agressão à cidadania e disse que vai estimular a bancada pernambucana a combater este corte de quase 100% no orçamento da assistência social brasileira.
"Eu quero propor aqui que nos organizemos para termos, já na semana que vem, uma reunião com a bancada federal de Pernambuco. Quero combinar com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, e aqueles que estão à frente deste movimento, para que façamos todas as lutas que precisarem ser feitas, junto à Comissão de Orçamento, junto à bancada federal, para que a gente possa evitar esse descalabro, esse corte de 98% de um orçamento que protege as famílias, os mais vulneráveis", convocou o parlamentar.
A redução de 98,05% dos recursos que mantém a atual rede de serviços e programas sociais representaria, só em Pernambuco, o fechamento de 326 Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e 425 Espaços de Promoção de Convivência de Vínculos, que atendem a mais de 100 mil pessoas diretamente, além de 158 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), 8 Centros Especializado para população em situação de rua (POP), além do atendimento ao Programa Bolsa Família, que beneficia 1.121.854 famílias do Estado.
Ainda na sua fala, Tadeu classificou de deboche que uma ofensiva desta ao Sistema SUAS seja feita no mesmo momento em que se discute no Congresso Nacional a aprovação do perdão de dívidas bilionárias de grandes devedores da União – dentro do Refinanciamento de Dívidas Tributárias, o REFIS.
"O Sistema Único de Assistência Social não é uma conquista de nenhum partido. É uma conquista do povo brasileiro, do povo nordestino. Por isto, esta é uma luta que deve unir a todos, para além dos partidos, é uma luta da cidadania brasileira", concluiu.
*Com informações da Assessoria de Imprensa
Era Temer e Meirelles... IBGE: desemprego atinge 13,1 milhões de pessoas
A taxa de desemprego no Brasil sob o governo de Michel Temer ficou em 12,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano; segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feria, 29, a população desocupada foi estimada em 13,1 milhões, o que representou queda de 4,8% em relação ao trimestre anterior; no entanto, no confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,0 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa subiu 9,1%, ou mais 1,1 milhão de pessoas.
Reuters - A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6 por cento nos três meses até agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 12,7 por cento por cento no período.
Leia material divulgado pelo IBGE sobre o assunto:
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 12,6% no trimestre encerrado em agosto
A taxa de desocupação para o país foi de 12,6% no trimestre junho-julho-agosto 2017, registrando redução de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre março-abril-maio (13,3%). Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi estimada em 11,8%, o quadro foi de elevação (0,8 ponto percentual).
A população desocupada foi estimada em 13,1 milhões, o que representou queda de 4,8% (menos 658 mil pessoas), em relação ao trimestre anterior. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,0 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa subiu 9,1% (mais 1,1 milhão de pessoas).
A população ocupada (91,1 milhões) apresentou aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior (mais 1,4 milhão pessoas). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando havia no Brasil 90,1 milhões de pessoas ocupadas, este indicador apresentou variação positiva de 1% (mais 1 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,4 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (março a maio de 2017). No confronto com o trimestre de junho-julho-agosto 2016, houve queda de -2,2% (menos 765 mil).
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (10,8 milhões de pessoas) cresceu 2,7% em relação ao trimestre anterior, representando um incremento de 286 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve aumento de 5,4% (mais 552 mil pessoas).
A categoria dos trabalhadores por conta própria (22,8 milhões de pessoas) cresceu 2,1% em relação ao trimestre março-abril-maio (mais 472 mil pessoas). Em relação ao mesmo período do ano anterior, também houve variação positiva: 2,8% representando um aumento de 612 mil pessoas.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.105) no trimestre junho-julho-agosto 2017 manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.116) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.066). A massa de rendimento real habitual (R$ 186,7 bilhões) no trimestre encerrado em agosto de 2017 também ficou estável nas duas comparações. Acesse as informações completas sobre a pesquisa aqui.
A taxa de desocupação foi estimada em 12,6%, no trimestre móvel referente aos meses de junho a agosto de 2017, registrando redução de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de março a maio de 2017 (13,3%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, junho a agosto de 2016, quando a taxa foi estimada em 11,8%, o quadro foi de elevação (0,8 ponto percentual).
No trimestre de junho a agosto de 2017, havia aproximadamente 13,1 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente apresentou queda de 4,8%, ou seja, menos 658 mil pessoas, frente ao trimestre de março a maio de 2017, ocasião em que a desocupação foi estimada em 13,8 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,0 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa subiu 9,1%, significando um adicional de 1,1 milhão de pessoas desocupadas na força de trabalho.
O contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 91,1 milhões no trimestre de junho a agosto de 2017. Houve aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior, ou seja, um adicional de 1,4 milhão pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (junho a agosto de 2016) houve alta de 1%, o que correspondeu a um acréscimo de 1 milhão de pessoas ocupadas, no período.
O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,0% no trimestre de junho a agosto de 2017, apresentando um incremento de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre de março a maio de 2017, (53,4%). Em relação a igual trimestre do ano anterior este indicador não apresentou variação estatisticamente significativa.
O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de junho a agosto de 2017, foi estimado em 104,2 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou elevação de 0,7% (mais 716 mil pessoas), quando comparada com o trimestre de março a maio de 2017. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve expansão de 2,0% (acréscimo de 2,0 milhões de pessoas).
A taxa de participação na força de trabalho (indicador que mede o percentual de pessoas da força de trabalho na população em idade de trabalhar) foi estimada em 61,8% no trimestre de junho a agosto de 2017, não apresentando variação estatisticamente significativa frente ao trimestre de março a maio de 2017, (61,6%). Em relação a igual trimestre do ano anterior (61,4%), o cenário foi de expansão de 0,4 pontos percentuais.
O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de junho a agosto de 2017, foi estimado em 64,4 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou estabilidade em relação a ambos os trimestres comparativos.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada(exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,4 milhões de pessoas, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (março a maio de 2017). No confronto com o trimestre de junho a agosto de 2016 houve queda de -2,2% (menos 765 mil pessoas).
No período de junho a agosto de 2017, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,8 milhões de pessoas) apresentou elevação em relação ao trimestre anterior (2,7%), representando um incremento de 286 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou aumento de 5,4%, um adicional estimado em 552 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 22,8 milhões de pessoas, registrou elevação de 2,1% na comparação com o trimestre anterior (março a maio de 2017), significando a adição de 472 mil pessoas nesse contingente. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador também apresentou variação positiva de 2,8% representando um aumento de 612 mil pessoas.
O contingente de empregadores, se manteve em 4,2 milhões de pessoas, mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse contingente registrou elevação de 6,8% (estimado em mais 267 mil pessoas).
A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,1 milhões de pessoas, se manteve estável estatisticamente em ambos os trimestres comparativos.
Os empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,5 milhões de pessoas, apresentou elevação de 2,6% (295 mil pessoas) frente ao trimestre anterior (março a maio de 2017). No confronto com o trimestre de junho a agosto de 2016 não houve variação estatisticamente significativa.
A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de junho a agosto de 2017, em relação ao trimestre de março a maio de 2017, mostrou aumento nas categorias: Indústria Geral (1,9% ou mais 227 mil pessoas), Construção (2,9% ou mais 191 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,7% ou mais 414 mil pessoas) e Outros serviços (3,0% ou mais 132 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
Na comparação com o trimestre de junho a agosto de 2016, foi observada redução no contingente dos seguintes grupamentos: Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (-6,8% ou menos 627 mil pessoas) e Construção (-4,9% ou menos 353 mil pessoas). E verificou-se aumento nos grupamentos: Indústria Geral (3,2% ou mais 365 mil pessoas), Transporte, Armazenagem e Correio (3,9% ou mais 174 mil pessoas), Alojamento e Alimentação (13,2% ou mais 603 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,2% ou mais 310 mil pessoas) e Outros serviços (8,6% ou mais 359 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.105 no trimestre de junho a agosto de 2017, registrando estabilidade frente ao trimestre de março a maio de 2017 (R$ 2.116). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.066) o quadro também foi de estabilidade.
O rendimento médio real habitual apresentou variação positiva em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (junho a agosto de 2016), apenas para a categoria dos Empregados no setor privado com carteira assinada, 3,0%, permanecendo estável para as demais categorias de posição na ocupação. Em relação ao trimestre anterior (março a maio de 2017) para todas posições na ocupação foi registrada estabilidade.
Na comparação com o trimestre de março a maio de 2017, o rendimento médio real habitual não apresentou variação estatisticamente significativa da renda média nos grupamentos de atividade. Frente ao trimestre de junho a agosto de 2016, o grupamento de atividade (Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura) apresentou elevação da renda média de 9,4%, quando os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre móvel de junho a agosto de 2017, em R$ 186,7 bilhões de reais, e quando comparada ao trimestre móvel de março a maio de 2017 não apresentou variação estatisticamente significativa. Também frente ao mesmo trimestre do ano anterior manteve-se estável.
Conheça as candidatas à Secretaria Nacional de Mulheres
O encontro será realizado nos dias 7 e 8 de outubro e contará com a presença do ex-presidente Lula em Brasília.
O Partido dos Trabalhadores realiza nos dias 7 e 8 de outubro o Encontro Nacional de Mulheres, quando delegadas elegerão a nova presidenta e o coletivo da Secretaria Nacional de Mulheres do PT, com a participação do ex-presidente Luiz Inácio doLula da Silva no domingo (8).
Foram inscritas seis candidatas à Secretária Nacional e seis chapas para o coletivo. Têm direito a voto as delegadas eleitas nos encontros estaduais realizados em 23 estados.
Ao final do encontro, será elaborado um documento com propostas e demandas ao ex-presidente Lula e que será integrado ao programa de governo do PT para as eleições de 2018.
São candidatas à Secretaria Nacional de Mulheres: Patrícia Amália Castro Araújo (PI), Wilma dos Reis Rodrigues (DF), Rita de Cássia Menezes Calazans (MG), Liliane Oliveira (BA), Anne Karoline (AM) e Kátia Guimarães (MS).
Foram inscritas as chapas: OPTEI por um partido feminista, popular e socialista; Feminismo é no Plural; Feminismo para Mudar o Partido e a vida de todas as mulheres; Feminismo para Tempos de Guerra; Mulheres do PT em Movimento contra o golpe!; Feminismo e Ética na Política.
Para a Secretária Nacional de Organização do PT, Gleide Andrade, a expectativa para esse encontro é muito positiva, tendo em vista a mobilização de milhares de mulheres em todo o país nos encontros estaduais.
“Estamos com uma ótima expectativa para os encontros. Realizamos encontros das mulheres e dos setoriais em todo país. Só em São Paulo 1.200 mulheres participaram do encontro da secretaria. No Ceará foram quase 600. Foram encontros com uma mobilização muito grande”, afirmou.
O Secretário Nacional de Movimentos Populares, Ivan Alex, fala sobre o importância da realização do encontro em um momento em que o PT é presidido por uma mulher.
“Realizar esse encontro, neste momento, é muito relevante pra saúde partidária. Temos a senadora Gleisi Hoffmann presidindo o partido e também contamos com muitas mulheres vinculadas a outras direções como a CUT, UNE, Contag. Contamos com uma bancada de mulheres aguerridas no Senado e Câmara também”.
Encontros dos setoriais
Os encontros setoriais entram na segunda fase, quando são eleitos os coletivos e secretários nacionais. Separadamente ao Encontro Nacional de Mulheres, serão realizados nos dias 21 e 22 de outubro, em São Paulo, os encontros dos demais setoriais.
As secretarias e os setoriais do Partido dos Trabalhadores funcionam como núcleos em que os filiados militam em áreas específicas se organizando por setores de atuação, como saúde,educação, LGBT, mulheres. Ao todo são 9 com status de secretaria e 14 setoriais que funcionam como ponte entre a direção partidária e a sociedade.
Os setoriais estão sob a gerência das secretarias nacionais de Organização e de Movimentos Populares. Após a realização do 6º Congresso Nacional do PT – Marisa Letícia Lula da Silva, a direção deu início à fase de renovação dos setoriais. A etapa estadual terminou no último fim de semana e agora abre-se o calendário nacional.
Da Redação da Agência PT de Notícias
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Posse da nova diretoria do PT/Zonal Norte. 29/09/2017 ás 18h00
O Zonal Norte realiza amanhã (29), a posse de seus novos dirigentes e de seu presidente Milkley Leite. Além das posse, a reunião vai contar com filiação de novos membros ao PT, exibição de vídeo sobre a criação e importâncias dos zonais e momento cultural.
O evento começa a partir das 19 horas, no Circuito Cultural Igapó (próximo ao Cartório e Igreja Católica do bairro).
Use a negatividade que lhe jogam para melhorar a sua vida!
Consegue lembrar o último dia que não teve algo ruim acontecendo? Alguma chatice? Difícil, né?
Todo dia tem gente atrapalhando, problemas acontecendo, más notícias… então, o que fazer?
Aqui vamos explicar como você pode usar esta energia negativa, para deixar tudo melhor!
Já reparou que o negativo tem mais força que positivo? Por exemplo, você recebe dez bom dias e nem repara. Aí uma pessoa lhe olha feio, chama sua atenção ou lhe xinga e você fica com aquilo na cabeça o dia todo, não fica?
Muito mais impactante. O negativo tem força, muita força!
Temos que direcionar essa força. O negativo vai nos machucando e, não direcionado, fica se multiplicando dentro de nós. Já reparou que o negativo vai brotando dentro de você um monte de outras coisas negativas?
Você recebe uma notícia ruim e aí você fica com pensamentos negativos, tristes, ansiosos ou até mesmo violentos. Você pode sentir ira, querendo vingança, querendo machucar outros para compensar como foi machucado. Isso tudo vai poluindo sua consciência, trazendo-o bem para baixo, para uma sintonia de destruição e dor.
Quem mais sofre com isso é você mesmo. Como diz o ditado atribuído a Shakespeare, “guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”.
Mas não precisa ser assim. Você deve lembrar que você tem o poder de escolher como interpreta a vida. Esta é sua dádiva divina, ao seu alcance. Todo o foco do Caminho 3T é mostrar como você pode assumir comando de sua vida e usar o poder de sua mente para viver cada vez melhor.
Devemos, assim, IMEDIATAMENTE pegar a energia negativa e transmutá-la em energia positiva.
Digo imediatamente, porque senão a energia negativa vai se espalhando e crescendo, contaminando-o. Cada minuto que você perde em baixa vibração é um desperdício de vida, e ainda acarreta prejuízos de toda sorte.
Podemos transmutar a energia negativa pensando assim: “O que eu vou tirar de bom desta situação?”. Ou “Como vou crescer com este desafio?”.
Ou seja, como que esta energia negativa pode me deixar melhor e mais forte?
Toda negatividade, todo dito problema, nada mais é que um desafio. Um exercício de suas habilidades existenciais. Uma oportunidade para você crescer, tanto material como espiritualmente.
Mude a descrição do acontecimento negativo de “ataque” para “oportunidade”, de “problema” para “desafio”.
Perdeu um bem material? Oportunidade para praticar o desapego, a não-possessividade e ainda bolar novas estratégias de como se posicionar no mundo. Perdeu o emprego? Oportunidade de mudar de profissão, mudar de empresa, tirar um tempo e repensar a vida. Acabou um relacionamento? Oportunidade de praticar o amor próprio, ter mais tempo para si mesmo e ficar mais solto na vida. Prejuízo financeiro? Oportunidade para buscar uma vida mais simples, minimizar o desperdício e valorizar mais o que tem. Alguém o maltratou? Oportunidade para emanar amor de volta, buscar melhor companhia e praticar o desapego da opinião dos outros.
E assim por diante. Tem coisa boa em toda situação. Tudo que Deus faz é bom. Cada momento da sua vida lhe traz a oportunidade de contato com o seu verdadeiro “eu” e Deus, um desafio para você ser o melhor de você, para você mostrar superação e força, que vai lhe encher de satisfação e paz.
Veja aqui meu vídeo sobre este tema:
Seu amigo,
Giridhari Das
Destaque na Educação nacional a senadora Fátima Bezerra do RN, foi indicada ao Prêmio Congresso em Foco. Vote ainda da tempo!
Destaque na área da educação e defesa da democracia, Fátima Bezerra foi indicada ao Prêmio Congresso em Foco na categoria Melhores Senadores.
A Votação prossegue até o dia 30 de setembro exclusivamente pela internet no site do Congresso em Focom.congressoemfoco.uol.com.br/votacao-premio-2017
Sem Uern, educação pública seria pior no estado
No aniversário de 49 anos da Universidade Estadual do RN (Uern), o deputado estadual Fernando Mineiro (PT) parabenizou, na sessão plenária desta quinta-feira (28), a comunidade que faz a instituição e reiterou a importância dela para o desenvolvimento do estado, sobretudo no ensino público.
"Não fosse a Uern, teríamos outro Rio Grande do Norte", disse Mineiro. "Ela tem, ao longo dos anos, formado várias gerações de profissionais das mais diversas áreas, em particular que atuam na educação básica do RN", completou.
O deputado, que é defensor da Uern pública e de qualidade, ressaltou que o seu maior presente à instituição é continuar firme na luta por mais investimentos.
Educação no interior
"A Uern possibilitou uma mudança na interiorização do ensino superior e na melhoria dos índices de educação básica, a partir da criação dos cursos de Pedagogia e licenciaturas", destacou Mineiro.
"Imaginem a escuridão que seria a nossa educação se não fosse a Uern", afirmou. "Milhares de jovens tiveram acesso ao ensino superior na época em que não havia instituições no interior".
Mineiro lembrou ainda que hoje, graças aos governos de Lula e Dilma, o RN tem também a Ufersa em várias cidades, 20 IFRNs e a UFRN fortalecida em alguns municípios.
"Claro que a Uern tem problemas e redefinições a serem feitas, mas alguns oportunistas do estado que são contra a educação pública se aproveitam das debilidades para jogar a instituição na lata do lixo", criticou.
Mineiro e a Uern
A luta pela autonomia administrativa e financeira da Uern é uma defesa presente na atuação parlamentar do deputado. Ele acompanha de perto as demandas da universidade, dos servidores e a prioriza na sua cota de emendas individuais. Articula, ainda, a ampliação da Frente Parlamentar em Defesa da instituição.
Autor da audiência pública que debateu a importância e o papel da Uern para o desenvolvimento econômico, social e cultural do RN, Mineiro vai participar hoje da tradicional Assembleia Universitária que celebra o aniversário da instituição, às 19h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado (Mossoró). A cerimônia solene marcará a posse do reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto e da Vice-reitora Fátima Raquel Rosado Morais para o mandato 2017/2021. http://mineiropt.com.br/sem-uern-educacao-publica-seria-pior-no-estado/
Com 3%, Temer tem a pior aprovação desde o fim da Ditadura
O governo do peemedebista é ruim ou péssimo para 77% dos brasileiros. É a quarta piora consecutiva na avaliação do presidente.
Marcos Corrêa/PR/Fotos Públicas
CNI/Ibope: 92% dos entrevistados não depositam confiança em Michel Temer
Nova pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que a aprovação do governo de Michel Temer continua em queda livre. Agora, o percentual dos brasileiros que avalia o governo do peemedebista como bom ou ótimo é de 3%. A franca maioria (77%) classifica a gestão Temer como ruim ou péssima, enquanto 16% consideram o desempenho regular. Na pesquisa anterior, realizada em julho, o governo era avaliado como ruim ou péssimo por 70% dos entrevistados.
O levantamento, publicado na quinta 28, também revela o baixo grau de confiabilidade no presidente: 92% não depositam confiança em Michel Temer, ante 87% captado na pesquisa anterior. Com relação à maneira de governar do presidente Temer, o percentual de desaprovação sobe de 83% para 89%, enquanto o de aprovação oscila, dentro da margem de erro, de 11% para 7%.
Além disso, para 59% dos entrevistados o governo Temer já está sendo pior do que o de Dilma Rousseff. E há também pouca esperança de melhora: para 72%, o restante do governo também será ruim ou péssimo.
Analisando a série histórica de aprovação dos presidentes, observa-se que Temer tem o pior desempenho na avaliação de um presidente da República desde o final da Ditadura, em 1986, quando avaliou-se o governo José Sarney (PMDB).
O Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios, entre 15 e 20 de setembro.
Lava Jato, Geddel e Amazônia
A repercussão da tentativa de liberação da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca) para exploração mineral, assim como notícias sobre corrupção aparecem entre as mais lembradas pela população. Assim, como também cresceu a rejeição às políticas para o meio ambiente do governo federal (de 70% para 79%), é possível apontar que o caso Renca possa ter contribuído para piorar a imagem do governo entre a população.
A pesquisa também sondou as notícias relacionadas ao governo mais lembradas pelos brasileiros: 23% citaram notícias sobre corrupção no governo de forma genérica, outros 11% lembraram-se de reportagens sobre a Operação Lava Jato.
Em terceiro lugar, 7% disseram se lembrar das malas com 51 milhões encontradas pela Polícia Federal no apartamento de Geddel Vieira Lima.
Saindo da seara da corrupção, vê-se que pegou mal para o governo a liberação para a exploração da Amazônia, o desmatamento na região e a venda de recursos naturais brasileiros, notícias lembradas por 5% dos entrevistados.
Em seguida, 4% lembram-se da anulação da delação premiada da JBS e, por fim, 2% citam notícias sobre desemprego. O mesmo percentual (2%) cita as reformas trabalhistas e da previdência. https://www.cartacapital.com.br/politica/com-3-temer-tem-a-pior-aprovacao-desde-o-fim-da-ditadura
CNI/IBOPE: População se arrepende de impeachment de Dilma e Temer ‘vai pra vala’
Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil -
A popularidade do
presidente Michel Temer continua em queda, segundo a Confederação Nacional da
Indústria (CNI). Este é o quarto trimestre consecutivo de piora na avaliação do
governo Temer. A pesquisa CNI-Ibope, divulgada hoje (28) mostrou que apenas 3%
da população consideram o governo Temer ótimo ou bom. Já 77% consideram ruim ou
péssimo; 16% avaliam com regular e 3% não sabem ou não responderam.
Na
pesquisa anterior, a popularidade de Temer já havia caído a seu nível mais
baixo entre os ex-presidentes. Em julho deste ano, 5% dos entrevistados
avaliaram o governo como ótimo ou bom, 21% como regular, 70% como ruim ou
péssimo e 3% não souberam ou não responderam.
A
popularidade do presidente Michel Temer caiu a seu nível mais baixo. Segundo a
CNI, a avaliação do governo como ótimo ou bom é a pior desde o final do governo
de José Sarney, em julho de 1989, que foi 7%.
Segundo
a pesquisa da CNI, o aumento da impopularidade também foi registrado pelo
número de pessoas que dizem não aprovar a maneira do presidente governar ou que
não confiam no presidente. O percentual dos entrevistados que confiam em Temer
caiu de 10%, em julho, para 6%, em setembro. Já 92% não confiam no presidente;
na última avaliação, esse percentual era de 87%.
O índice que desaprova a maneira do presidente Temer governar
também subiu de 83% para 89%. Entre os que aprovam a maneira de governar, eram
11% em março, agora são apenas 7%.
Entre as notícias mais lembradas pela população estão as que
tratam da corrupção no governo, da Operação Lava Jato e a liberação para
exploração mineral na Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca) exploração
de minério. Para 68% dos entrevistados, o noticiário recente é desfavorável ao
governo; enquanto 9% avaliam que as notícias recentes têm sido favoráveis; e
para 12% elas não são favoráveis, nem desfavoráveis.
Para o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da
CNI, Renato da Fonseca, a popularidade muito baixa nesse momento tem dois
componentes. “Nessa mudança [da avaliação] de julho para setembro, o debate
todo em torna da Amazônia afetou essa avaliação. E, por mais que se tenha
indicadores mostrando a evolução gradual da economia, a população não está
percebendo isso ainda, não vê melhoras”, disse, explicando que a questão
econômica é sempre muito atrelada à avaliação do governo.
A aprovação do atual governo caiu mais entre os entrevistados
com renda familiar mais alta. Das pessoas com renda familiar acima de cinco
salários mínimos – faixa mais alta de classificação da pesquisa – o percentual
dos que o consideram ruim ou péssimo subiu de 75% para 86%. Ainda assim, na
comparação com os diferentes estratos de renda familiar, esse é o grupo onde a
popularidade do governo é mais elevada (12%).
Avaliação por área
Duas áreas registram significativa variação no percentual de
desaprovação no período, acima da margem de erro. A área de meio ambiente, que
em julho era desaprovada por 70% da população, passou a ter umar reprovação de
79% e a aprovação teve queda de 21% para 15%. Já a desaprovação da área de
educação subiu de 75% para 81% e a aprovação caiu de 22% para 17%.
Ainda assim, na comparação com julho, não há mudanças no ranking
das áreas avaliadas. A pior avaliação do atual governo refere-se aos impostos e
à taxa de juros. Os índices de desaprovação nestas áreas são, respectivamente,
de 90% e 87%. Em seguida, aparecem a saúde (86%), o combate ao desemprego (85%)
e a segurança pública (85%).
Perspectivas
As perspectivas para o tempo restante do governo também não
são positivas, segundo a CNI. Para 72% dos entrevistados, o restante do governo
será ruim ou péssimo, para 17% será regular e para 6% será ótimo ou bom.
Para 59% dos entrevistados, o governo Temer está sendo pior
que o governo da presidente Dilma Rousseff. Em março, esse índice era de 52%.
Já 8% acham que o governo Temer está sendo melhor e 31% consideram igual ao
governo Dilma.
O levantamento foi realizado com 2 mil pessoas, em 126
municípios, entre os dias 15 e 20 de setembro e revela a avaliação dos
brasileiros sobre o desempenho do governo federal. A pesquisa completa está
disponível na página da CNI. A margem de erro da pesquisa é 2% e o nível de confiança
utilizado é 95%. http://www.centralpolitico.com.br/2017/09/cniibope-populacao-se-arrepende-de.html
Projeto proposto por Fátima Bezerra pode criar prêmio de incentivo à cultura, folclore e saberes tradicionais do Brasil
O projeto de resolução para criação da comenda foi proposto por Fátima Bezerra. Fotos Edilson Rodrigues/Agência Senado.
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (26) o projeto de Fátima Bezerra (PT-RN) que cria no Senado a Comenda de Incentivo à Cultura Luís da Câmara Cascudo (PRS 14/2017). A pedido da senadora, também foi concedido regime de urgência na análise da matéria pela Comissão Diretora da Casa.
Pelo texto do projeto, a Comenda deve ser concedida todos os anos, em data a ser definida, a cinco personalidades, grupos ou instituições que ofereçam uma contribuição relevante ao fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais do Brasil.
A indicação dos candidatos poderá ser feita por qualquer senador, e os agraciados serão definidos por um Conselho específico, que contará com a participação de representantes de todos os partidos com representação na Casa.
Riqueza
A proposta de criação da comenda foi bastante elogiada pelos senadores. Antonio Anastasia (PSDB-MG) afirmou sentir-se "espantado" que apenas agora, após quase 200 anos de história, o Senado esteja estabelecendo um prêmio de reconhecimento aos produtores e ativistas da rica cultura e do folclore brasileiros.
O relatório aprovado foi elaborado por Lindbergh Farias (PT-RJ) e defendido na comissão por Cristovam Buarque (PPS-DF). O senador pelo DF elogiou também a iniciativa por fazer um resgate da enorme contribuição dada à cultura brasileira pelo sociólogo, etnógrafo e folclorista Luís da Câmara Cascudo, e disse querer compor o Conselho da comenda em seu início.
— Câmara Cascudo é um dos responsáveis pelo estabelecimento do imaginário deste país. É muito positivo que o Senado valorize nossa riquíssima cultura e folclore — disse.
A iniciativa de Fátima também foi apoiada pela presidente da CE, Lúcia Vânia (PSB-GO) e por José Medeiros (Pode-MT). A senadora potiguar espera que a primeira edição do prêmio já aconteça em 2018, e que sua efetivação também orgulhará a cultura do Rio Grande do Norte, estado natal de Câmara Cascudo.
Por http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/09/26/senado-pode-criar-premio-de-incentivo-a-cultura-folclore-e-saberes-tradicionais-do-brasil?utm_medium=share-button&utm_source=facebook
Só seis em cada dez terras indígenas são regularizadas
Apenas 64% das terras indígenas do país estão regularizadas. Sobre este processo recaem muitas pressões e interesses, como os de grandes empresas mineradoras, madeireiras, fazendeiros e, consequentemente, muitos políticos, que, formal ou informalmente, representam estes interesses.
Segundo a base de dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), em agosto de 2017 havia 728 terras indígenas, que ocupavam um total de 118 milhões de hectares, cerca de 13,8% do território nacional. Estas terras compreendiam aproximadamente 567 mil indígenas (63,3% do total do país) em 2010.
Em geral, a fase do processo de demarcação onde estes mais ‘estacionam’ é a do estudo, na qual, em agosto último, havia 120 processos em análise. Um exemplo de caso é a terra indígena Vila Real, no Maranhão, que abriga a etnia Guajajara. Ela teve o estudo da área iniciado em 2003 e ainda aguarda pela conclusão para seguir à etapa seguinte.
Tabela 1. Fases do procedimento de demarcação de terras indígenas por modalidade
Fonte: Microdados da Fundação Nacional do Índio – Funai, em Agosto de 2017.
Outro gargalo neste processo é a fase de declaração, onde as terras ficam aguardando em geral por anos após autorização do Ministério da Justiça para terem seus limites demarcados fisicamente. Nesta etapa, estão 72 áreas atualmente.
Enquanto aguardam, os indígenas vão sofrendo com o desrespeito aos seus direitos e à sua vida. Inúmeros atos de violência têm sido registrados ultimamente em várias regiões do país.
Como se observa no mapa a seguir, o estado do Rio Grande do Norte possui um único processo, ainda sem aprovação. Já o Ceará, com apenas 11% dos territórios indígenas regularizados, Alagoas, com 28,6%, Santa Catarina, 33,3%, Rio Grande do Sul, 38,6, São Paulo, 40%, Mato Grosso do Sul, 45,8%, e Paraíba e Rio de Janeiro com 50%, são os estados onde tais processos menos andam. No norte do país os processos são mais ágeis, e Roraima possui 97% de suas terras indígenas regularizadas.
Mapa - Terras indígenas por situação de regularização
Via https://fpabramo.org.br/2017/09/26/seis-em-cada-10-terras-indigenas-sao-regularizadas/
Executiva do PT: Aécio defronta-se com o monstro que ajudou a criar
Aécio Neves é um dos maiores responsáveis pela crise política e econômica do país e pela desestabilização da democracia brasileira.
Derrotado nas urnas, insurgiu-se contra a soberania popular e liderou o PSDB e as forças mais reacionárias da política e da mídia numa campanha de ódio e mentiras, que levou ao golpe do impeachment e à instalação de uma quadrilha no governo.
Para consumar seus objetivos políticos, rasgaram a Constituição e estimularam a ação político-partidária ilegal de setores do Judiciário e do Ministério Público.
Aplaudiram todas as arbitrariedades cometidas contra lideranças do PT e dos setores populares, as violações ao devido processo legal e ao estado de direito democrático.
Compactuaram com o processo de judicialização da política, que visou essencialmente a fragilizar os poderes eleitos pelo povo.
As repetidas violações ao direito criaram um monstro institucional que tem como cérebro a mídia, comandada pela Rede Globo, e tem como braços os setores do MP e do Judiciário que muitas vezes acusam, punem ou perdoam por critérios políticos.
Aécio Neves defronta-se hoje com o monstro que ajudou a criar.
Não tem autoridade moral para colocar-se na posição de vítima.
Vítimas são as brasileiras e brasileiros que sofrem com o desemprego, a recessão, o fim dos programas sociais e a volta fome ao país, sob o governo de que Aécio Neves é fundador e cúmplice.
Por seu comportamento hipócrita, por seu falso moralismo, Aécio Neves merece e recebe o desprezo do povo brasileiro.
Ele terá de responder um dia, perante a Justiça, pelos gravíssimos indícios de corrupção que o cercam. Terá de ser julgado com base em provas, dentro do devido processo penal.
Mas a resposta da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal a este anseio de Justiça foi uma condenação esdrúxula, sem previsão constitucional, que não pode ser aceita por um poder soberano como é o Senado Federal.
Não existe a figura do afastamento do mandato por determinação judicial. A decisão de ontem é mais um sintoma da hipertrofia do Judiciário, que vem se estabelecendo como um poder acima dos demais e, em alguns casos, até mesmo acima da Constituição.
O Senado Federal precisa repelir essa violação de sua autonomia, sob pena de fragilizar ainda mais as instituições oriundas do voto popular.
E precisa também levar Aécio Neves ao Conselho de Ética, por ter desonrado o mandato e a instituição.
Não temos nenhuma razão para defender Aécio Neves, mas temos todos os motivos para defender a democracia e a Constituição.
Executiva Nacional do PT
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